À FRENTE DA MORTE
Emmanuel
Emmanuel
Não olvides que, além da morte, continua vivendo e lutando o Espírito amado que partiu...
Tuas lágrimas são gotas de fel em sua taça de esperança.
Tuas aflições são espinhos a se lhe implantarem no coração.
Tua mágoa destrutiva é como neve de angústia a congelar-lhe os sonhos.
Tua tristeza inerte é sombra a escurecer-lhe a nova senda.
Por mais que a separação te lacere a alma sensível, levanta-te e segue para a frente, honrando-lhe a confiança, como a fiel execução das tarefas que o mundo te reservou.
Não vale a deserção do sofrimento, porque a fuga é sempre a dilatação do labirinto em que nos arroja a invigilância, compelindo-nos a despender longo tempo na recuperação do rumo certo.
Recorda que a lei de renovação atinge a todos e ajuda quem te antecedeu na grande viagem, como o valor de tua renúncia e com a fortaleza de tua fé; sem esmorecer no trabalho – nosso invariável caminho para o triunfo.
Converte a dor em lição e a saudade em consolo, porque, de outros domínios vibratórios, as afeições inesquecíveis te acompanham os passos, regozijando-se com as tuas vitórias solitárias, portas a dentro de teu mundo interior.
Todas as provas objetivam o aperfeiçoamento do aprendiz e, por enquanto, não passamos de meros aprendizes na Terra, amealhando conhecimento e virtude, em gradativa e laboriosa ascensão para a vida eterna.
Deus, a Suprema Sabedoria e a Suprema Bondade, não criaria a inteligência e o amor, a beleza e a vida, para arremessá-los às trevas.
Repara em torno dos próprios passos.
A cada noite no mundo segue-se o esplendor do alvorecer.
O Inverno áspero é sucedido pela Primavera estuante de renascimento e floração.
A lagarta, que hoje se arrasta no solo, amanhã librará em pleno espaço com asas multicolores de borboleta.
Nada parece.
Tudo se transforma na direção do Infinito Bem.
Compreendendo, assim, a Verdade, entesourando-lhe as bênçãos, aprendamos a encontrar na morte o grande portal da vida e estaremos incorporando, em nosso próprio espírito, a luz inextinguível da gloriosa imortalidade.
Nunca se é tão feliz ou tão desgraçado quanto as aparências possam fazer supor.
Do livro Escrínio de Luz
Tuas lágrimas são gotas de fel em sua taça de esperança.
Tuas aflições são espinhos a se lhe implantarem no coração.
Tua mágoa destrutiva é como neve de angústia a congelar-lhe os sonhos.
Tua tristeza inerte é sombra a escurecer-lhe a nova senda.
Por mais que a separação te lacere a alma sensível, levanta-te e segue para a frente, honrando-lhe a confiança, como a fiel execução das tarefas que o mundo te reservou.
Não vale a deserção do sofrimento, porque a fuga é sempre a dilatação do labirinto em que nos arroja a invigilância, compelindo-nos a despender longo tempo na recuperação do rumo certo.
Recorda que a lei de renovação atinge a todos e ajuda quem te antecedeu na grande viagem, como o valor de tua renúncia e com a fortaleza de tua fé; sem esmorecer no trabalho – nosso invariável caminho para o triunfo.
Converte a dor em lição e a saudade em consolo, porque, de outros domínios vibratórios, as afeições inesquecíveis te acompanham os passos, regozijando-se com as tuas vitórias solitárias, portas a dentro de teu mundo interior.
Todas as provas objetivam o aperfeiçoamento do aprendiz e, por enquanto, não passamos de meros aprendizes na Terra, amealhando conhecimento e virtude, em gradativa e laboriosa ascensão para a vida eterna.
Deus, a Suprema Sabedoria e a Suprema Bondade, não criaria a inteligência e o amor, a beleza e a vida, para arremessá-los às trevas.
Repara em torno dos próprios passos.
A cada noite no mundo segue-se o esplendor do alvorecer.
O Inverno áspero é sucedido pela Primavera estuante de renascimento e floração.
A lagarta, que hoje se arrasta no solo, amanhã librará em pleno espaço com asas multicolores de borboleta.
Nada parece.
Tudo se transforma na direção do Infinito Bem.
Compreendendo, assim, a Verdade, entesourando-lhe as bênçãos, aprendamos a encontrar na morte o grande portal da vida e estaremos incorporando, em nosso próprio espírito, a luz inextinguível da gloriosa imortalidade.
Nunca se é tão feliz ou tão desgraçado quanto as aparências possam fazer supor.
Do livro Escrínio de Luz
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