segunda-feira, 1 de novembro de 2010

4ª. AULA: COMO RECONHECER REMINISCÊNCIAS E TENDÊNCIAS.


Item 1. "As tendências instintivas do homem, sendo uma reminiscência do seu passado, segue-se que, pelo estudo dessas tendências, ele poderá conhecer as faltas que cometeu?
- Sem dúvida, até certo ponto, mas é necessário ter em conta a melhora que se possa ter operado no Espírito e as resoluções que ele tomou no seu estado errante. A existência atual pode ser muito melhor que a precedente." (Allan Kardec. O Livro dos Espíritos. Pergunta 398.)

Fazer a pergunta para os alunos, solicitando deles a definição de:
O que são tendências? O que são reminiscências?

Comentários:

a) As aptidões musicais são tendências que trazemos de outras existências?

b) As predileções por algumas áreas do conhecimento podem ser resultantes de aquisições do passado?

c) As animosidades ou antipatias, as intolerâncias ou implicâncias, entre irmãos, entre pais e filhos, podem indicar reminiscências de inimizades reencarnatórias?
(Levar uma pergunta por vez, deixando as respostas aos alunos; solicitar outros exemplos deles mesmos, que possam caracterizar tendências e reminiscências.)

Item 2. O que faz o espírito, antes de reencarnar-se, visando à própria melhoria?
— Antes da reencarnação, nós mesmos, em plenitude de responsabilidade, analisamos os pontos vulneráveis da própria alma, advogando em nosso próprio favor a concessão dos impedimentos físicos que, em tempo certo, nos imunizam, ante a possibilidade de reincidência nos erros em que estamos incursos.

(Colocar a pergunta; situar um exemplo figurativo de alguém que foi em vida comprometido com o vício e que, na Espiritualidade, prepara-se para reencarnar. Que desejaria ele para melhor aproveitar sua próxima existência?)

Comentários:

a) A mente invigilante pode instalar doenças no organismo?

b) O que pode, nessa própria vida, provocar doenças de causas espirituais? (Id., ibid. Pergunta 12.)

Observação:

Movimentar as perguntas, situando exemplos como: Imprudência, revolta, intolerância, agressividade podem causar doenças cardíacas, hepáticas e nervosas.
Ociosidade, desânimo, desmazelo, preguiça podem alojar parasitas destruidores e a falta de movimentação atrofia membros e órgãos.

Item 3. A caridade pode auxiliar na cura dos males humanos?
- O pensamento reto é o agente preservativo da saúde moral, como a caridade é a terapêutica de alívio e correção de todos os males.
(Id., ibid. Capítulo VII. O Tratamento das Doenças e o Espiritismo, Pergunta 9.)
(Apresentar a pergunta e deixar que surjam comentários sobre a caridade e a sua grande importância em nossa vida. Lembrar: por que razões Jesus estabeleceu "Fora da Caridade não há salvação?".)

Item 4. Apresentar o quadro das causas e efeitos para ser individualmente analisado, devendo cada aluno marcar os itens que se referem a si mesmos.
(Distribuir cópias para serem marcadas em classe pelos participantes.)

Comentários:

Com o quadro já marcado por todos, solicitar que cada um analise melhor cada item marcado e indague-se o que deverá fazer para se corrigir, se aprimorar, se conscientizar, vencendo as tendências e reminiscências das próprias imperfeições.

Os quadros poderão ser recolhidos pelo expositor ou coordenador do grupo, para os analisar e indicar algumas possíveis recomendações em benefício dos próprios alunos. Isso será feito na mesma folha.

Na aula seguinte do Programa de Estudo em andamento o coordenador do grupo poderá fazer uma abordagem geral, sem descer a particularidades pessoais, no intuito de dinamizar os esforços corretivos das "reminiscências e tendências" entre os alunos.
As folhas marcadas pêlos integrantes e já analisadas deverão ser devolvidas.

5ª aula — As Virtudes a Serem Cultivadas (I)

Item l. Qual a mais meritória de todas as virtudes?
- Todas as virtudes têm o seu mérito, porque todas são indícios de progresso no caminho do bem. Há virtude sempre que há resistência voluntária ao arrastamento das más tendências; mas a sublimidade da virtude consiste no sacrifício do interesse pessoal para o bem do próximo, sem segunda intenção. A mais meritória é aquela que se baseia na caridade mais desinteressada. (Allan Kardec. O Livro dos Espíritos. Pergunta 893.)

(Apresentar a pergunta aos alunos para que tentem falar o que pensam a respeito.)

Comentários:

a) O que valoriza em cada um e faz aumentar o seu mérito nas virtudes praticadas? (O amor com que as praticamos.)

b) O que significa resistir voluntariamente ao arrastamento das más tendências? Citar exemplos.

c) O que compreende o sacrifício próprio em favor do próximo sem segunda intenção? Citar exemplos. (Abnegação, renúncia, devotamento.)

d) Qual o sentido de caridade?
Esmola pode ser caridade? Quando?
Um gesto pode ser caridade? Quando?
Uma palavra pode ser caridade? Quando?
Observações:

1. Conduzir cada pergunta por vez, colocadas para os ouvintes.

2. Dinamizar as respostas deles.

3. Pedir-lhes exemplos.

Item 2. Está ao alcance de qualquer um praticar virtudes?

— Sim, todos estão em condições, qualquer que seja a situação
em que se encontrem, de praticar virtudes. (Fazer a pergunta para os alunos, deixando a eles a resposta.)

Comentários:

a) Ë' difícil praticar as virtudes?

b) Ser virtuoso implica em ser perfeito?

c) O desejo de ser melhor é virtude? (O desejo apenas é o começo, o que vale são as realizações.)

d) Quais são as características fundamentais das virtudes?

Observações:

1. Fazer as perguntas aos alunos.
2. Recolher deles as respostas.
3. Concluir que todos nós temos necessidade de cultivar virtudes, praticando-as.

Item 3. Como se pode ser humilde, modesto, sóbrio? (Retirar do capitulo 25 as características indicadas.)

Observações:

1. Obter dos alunos as idéias a respeito.
2. Solicitar-lhes exemplos.
3. Indagar se haveria dificuldades em praticá-la.

Item 4. Como se pode ser resignado? (Retirar do capítulo 26 as características indicadas.

Observações:

1. Obter dos alunos o que pensam a respeito.
2. Solicitar-lhes exemplos.
3. Saber das dificuldades na prática.

6ª aula — As Virtudes a Serem Cultivadas (II)

Item 1. Como vivenciar Afabilidade e Doçura? (Reportar-se ao capítulo 29.)

Comentários:

a) Entende que a afabilidade e a doçura são formas de manifestação da benevolência, fruto do amor ao próximo? Por quê?
b) Podemos aparentar socialmente afabilidade sem a sentirmos de coração? Isso tem algum valor?
c) Como è ser afável? Cite algumas situações em que podemos ser afáveis de coração.

Observações:

1. Desenvolver com os alunos as respostas às perguntas feitas.
2. Procurar exemplificar com casos e situações.
3. Conscientizar que as pequenas dificuldades de aplicação podem ser vencidas.

Item 2. Como perdoar sempre?

(Reportar-se ao capítulo 31.) Comentários:
a) O que nos impede de perdoar sempre? (O nosso orgulho.)
b) A visão estreita da grandiosidade da Criação seria uma explicação para as nossas reações tão personalistas e inflexíveis?
c) Exemplifiquemos algumas situações em que podemos exercitar o perdão.

Observações:

1. Trabalhar com os alunos nas respostas dadas por eles mesmos.
2. Procurar mostrar exemplos práticos na vida diária.
3. Conscientizar que as dificuldades de perdoar devem ser superadas com nosso esforço.

Item 3. Como reagir com brandura e pacificação num mundo de violências e agressões?
(Referir-se ao capítulo 32.)

Comentários:

a) Por que reagimos frequentemente com violência aos que nos agridem?
b) Será a falta do conhecimento da nossa destinação evolutiva, o motivo de permanecermos em conflitos?
c) Podemos colaborar nas mudanças dos sentimentos humanos? Como?
d) Exemplifiquemos algumas situações em que podemos ser brandos e pacíficos.

Observações:

1. Movimentar com os alunos as respostas às perguntas feitas.
2. Buscar ilustrar com exemplos comuns.
3. Concluir que para transformar o mundo de violência cada um deve colaborar com a sua parte, praticando a brandura e a pacificação.

Item 4. Faça a sua Avaliação Individual — Prática:

Numa folha de papel, ou mesmo num caderno separado, pode-se solicitar dos alunos que façam em classe sua própria avaliação por alguns minutos, posicionando-se em relação a cada uma das virtudes estudadas.
As auto-avaliações poderão ser recolhidas para análise pelo expositor ou pelo coordenador do grupo, devolvendo-as depois, na aula seguinte, com algumas recomendações esclarecedoras e úteis.

7ª aula — Como Fazer uma Auto-Análise

Item 1. Quais as fases do método de auto-análise sugerido? Resposta:

lª fase: Preparação
2ª fase: Sintonia espiritual
3ª f ase: Reflexão
4ª fase: Detalhamento
5ª fase: Renovação
(Basear-se no capítulo 39.)

Comentários:

a) Quando aplicaríamos a auto-análise?
b) Podemos nos auto-analisar sem que alguma ocorrência marcante nos leve a fazê-la? Quando? (Diariamente, como o fez Santo Agostinho.)
c) Em que consiste cada fase do método de auto-análise sugerido? (Ver capítulo 39.)

Observações:

1. Comentar a experiência de Santo Agostinho, apresentada na resposta à pergunta 919-a do Livro dos Espíritos.
2. Obter dos alunos suas idéias sobre as respostas às perguntas a) e b).
3. Ensinar o método explicando como seguir cada fase do mesmo.

Item 2. Escolha individual de uma situação vivida para aplicação do método de auto-análise.

Observações:

1. Solicitar aos alunos que tomem papel e caneta para fazer anotações.
2. Levá-los a um retrospecto, na semana transcorrida, dia por dia, fazendo-os localizar algum acontecimento que tenham vivido com impulsos íntimos que devam ser corrigidos.
3. Caso tenham individualmente alguma situação vivida anteriormente à semana que passou e que seja importante analisar, poderá ser a mesma utilizada.

Item 3. Prática individual do método de auto-análise. Procedimento:

1° Conduzir os alunos à 1ª fase - Preparação - conforme ensinado;
2° Conduzi-los à 2ª fase — Sintonia Espiritual —, como já conhecido;
3° Fazer, sobre o acontecimento que cada um escolheu, a aplicação da 3ª fase — Reflexão — que, individualmente, os alunos elaborarïo em silêncio;
4° Levá-los agora à 4ª fase —Detalhamento em que cada um responderá a si mesmo, anotando:

a) O que deu origem ao acontecimento?
b) Quais os impulsos íntimos vividos?
c) Quais os motivos ou as causas que geraram os acontecimentos?
d) Quais as consequências provocadas?

5° Conduzi-los, agora, a verificar se estão intimamente dispostos a se renovarem, ou seja, a trabalhar para se corrigirem, iniciando a 5ªfase —Renovação;

6° Pedir aos próprios alunos que relacionem, agora, o que devem fazer para se corrigir, tomando como metas a seguir.

Item 4. O que acharam da experiência?

Comentários:

a) Quais as dificuldades encontradas?
b) Seguiram bem fase por fase?
c) Poderão repetir a prática sozinhos?

Observações:

1. Obter uma avaliação da prática realizada com os alunos.
2. Conhecer as dificuldades comuns para aprimorar a prática que deverá ser feita depois pelos alunos isoladamente.
3. Motivar os alunos a repetir sempre a prática, sozinhos em casa.

8ª aula — Como Programar a Nossa Reforma Intima

Item 1. Podemos dirigir os nossos esforços de auto-aprimoramento com maior eficiência?
Resposta:
- Sim, aplicando os mesmos com disciplina, estabelecendo nossas metas a cumprir, dentro das próprias possibilidades. (Antes de responder, obter as impressões dos alunos sobre a pergunta feita.)

Comentários:

a) Quais as metas básicas a serem alcançadas no trabalho de auto-aprimoramento? (Eliminar vícios, remover defeitos, cultivar virtudes.)
b) Como iniciar o trabalho de eliminar os vícios? (Preenchido o Quadro l: Resumo dos Vícios.)
c) Que processo usaria para eliminar os vícios? (Fixando resultados progressivamente menores.)
d) Alguém já teve experiências reforçando a vontade com auto-sugestões? Observações:

1. Movimentar com os alunos as respostas às perguntas feitas.
2. Deixar as metas estabelecidas.
3. Apresentar o Quadro l e o Quadro 2 do capítulo 40.
4. Comentar o método de fixar resultados progressivamente menores.
5. Indicar algumas auto-sugestões a serem usadas. Item 2. Como combater, na prática, os nossos defeitos?

Comentários:

a) Como examinar os defeitos relacionados? (Observando-os isoladamente por 5 a 7 dias e respondendo às 15 perguntas indicadas no capítulo 40. Preenchendo o Quadro n° 4.)

b) Como podemos contar as ocorrências dos defeitos? (Veja no capítulo 40 — Preenchendo o Quadro n° 6.)

c) O que devemos nos propor na prática? (Diminuir sempre o número de ocorrências dos defeitos.)
Observações:

1. Dinamizar, entre os alunos, sugestões a serem utilizadas na prática.
2. Mostrar o método sugerido no capítulo 40 como uma alternativa.
3. Conscientizar que todos podem diminuir o número de ocorrências dos defeitos.
4. Sugerir, se desejarem, a aplicação individual do método apresentado. Item 3. Como cultivar as virtudes, praticamente?

Comentários:

a) Para quais renovações devemos conduzir nosso esforço de aprimoramento?
b) Como fazê-lo na prática? (Substituindo os defeitos pelas virtudes que os correspondem. Exemplificar com o trabalho do lavrador.)

Observações:

1. Obter sugestões próprias dos alunos.
2. Mostrar que o processo discutido é de esforço mental e realizado com o sentimento.
3. Reforçar que todo indivíduo pode e deve cultivar virtudes.
4. Fixar o processo discutido com um método a seguir.

9ª aula — Como Trabalhar Intimamente

Item 1. "Não existem paixões de tal maneira vivas e irresistíveis, que a vontade seja impotente para as superar?
— Há muitas pessoas que dizem: 'Eu quero', mas a vontade está somente em seus lábios. Elas querem, mas estão muito satisfeitas que assim não seja. Quando o homem julga que não pode superar suas paixões, é que o seu Espírito nelas se compraz, por consequência de sua própria inferioridade..."
(Allan Kardec. O Livro dos Espíritos. Pergunta 911.)

Comentários:

a) Ninguém carrega um fardo maior do que pode suportar. Relacionar esse princípio com os defeitos que cada um tem.
b) Haverá algo tão irresistível que não possamos conter?
c) Como acontecem as lutas íntimas quando queremos controlar nossos desejos grosseiros?
(Colocar, cada comentário por vez, na forma de pergunta aos participantes, fazendo considerações sobre questões práticas, colhendo contribuições que os alunos façam.)

Item 2. Além da auto-análise, diante dos perigos, como trabalharmos intimamente? Resposta:

— Aplicando a nossa energia e a nossa coragem para afastar os desejos e as tentações.
(Antes de dar a resposta, movimentar entre os frequentadores as opiniões a respeito, procurando encaminhá-los ao sentido da resposta apresentada.)

Comentários:

a) Exemplifiquemos alguns meios e algumas ocasiões em que precisamos aplicar nossa energia corajosamente.
b) Como são as conversas com nós mesmos?
c) Já experimentou gritar mentalmente, sem articular palavras? (Colher os exemplos citados pelos próprios assistentes, bem como as suas respostas. Enfeixar no final a necessidade de utilizarmos na prática.)

Item 3. O bom hábito de ler e orar pode nos auxiliar a sair dos envolvimentos aos quais estamos sujeitos?
Resposta:
— Sem dúvida, pois além de nos ampliar o entendimento, intensificam nossa sintonia com os planos mais elevados da Espiritualidade, que podem nos encorajar nas dificuldades.
(Antes de dar a resposta, solicitar dos presentes o que pensam a respeito e daí levá-los à necessidade de colocar em prática.)

Comentários:

a) Que tipo de leituras nos elevam?
b) Conhece os efeitos das orações emitidas com profundo amor?
(Movimentar com os alunos, buscando a contribuição deles nas respostas a serem dadas.)

Item 4. Até que ponto veremos concluída a nossa meta nesse objetivo de auto-remodelação?

Resposta:
- Até quando nossas reações e nossos hábitos refletirem naturalmente as construções íntimas do Evangelho, sem que para isso nos custe maiores esforços.
(Antes de citar a resposta, conseguir dos presentes as suas idéias a respeito da indagação.)

Comentários:

a) Poderemos, com o tempo, pelo trabalho constante, imprimir ao nosso espírito apenas impulsos benevolentes?
b) Quanto tempo leva para a isso chegarmos?
c) A que níveis de consciência precisamos atingir?
(Colocar uma pergunta por vez, dinamizando entre os assistentes suas respostas, evidenciando a necessidade da persistência, da paciência e da dedicação.)

10ª aula - Como Desenvolver a Vontade

Item 1. "O homem poderia sempre vencer as suas más tendências pelos seus próprios esforços?
— Sim, e às vezes com pouco esforço; o que lhe falta é a vontade. Ah, como são poucos os que se esforçam!"
(A. Kardec. O Livro dos Espíritos. Perg. 909.) Comentários:

a) Haverá algum meio prático de dinamizar e fortalecer a nossa vontade?
b) Como entendemos o que seja "força de vontade"?
c) Acha que o esforço de algo realizar está ligado à vontade? (Conseguir as respostas dos alunos, fazendo uma pergunta por vez, procurando identificar na prática as experiências individuais.)

Item 2. Num estudo mais direto como poderíamos compreender a vontade? Resposta:

— Como um conjunto de fatores dinâmicos originados no "impulso" que para se concretizar requer "autodomínio", esse se fundamenta em nossa "deliberação" que requer "determinação" para, enfim, se revestir numa realização nas "ações." (Antes de responder solicitar dos presentes as respostas conduzindo-as para os fatores indicados que podem ser identificados entre eles.)
Comentários:

a) Do "impulso" à "ação" como vencer sempre as más tendências?
b) A nossa motivação em lutar pelo auto-aprimoramento pode ser provocada? De que modo?
c) Acha que concentrar esforços num propósito é um dos meios para concretizá-lo?
(Movimentar com os alunos as respostas e colocar o que trata o cap. 42.)

Item 3. As idéias ou pensamentos de alguém podem nos induzir desejos ou necessidades. Será possível explorar os próprios pensamentos para estimular nossas realizações?

Resposta:
— Sim, pela auto-sugestão.
(Movimentar com exemplos apresentados pelos alunos, chegando-se à conclusão da resposta.)

Comentários:

a) Em que consiste a auto-sugestão?
b) Poderá ser indicado algum método para sua aplicação?
c) Cite alguns pensamentos que possamos nos auto-sugerir.
(Discutir as respostas com os assistentes, fazendo-os ver como aplicar em proveito deles.)

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