segunda-feira, 11 de outubro de 2010

QUESTÃO DA ESCOLHA


A doutrina espírita nos alerta sobre a liberdade que temos de escolher caminhos em nossa vida: é o livre arbítrio.

Embora muitos desavisados aleguem que essa liberdade é ilusória, devido a tantas imposições da matéria, do mundo moderno, etc, os queridos benfeitores incansavelmente nos esclarecem que podemos sempre selecionar a nossa atitude em presença de qualquer fato ou situação: podemos, a todo momento, optar por aquilo que sabemos ser o correto ou cedermos ante os apelos negativos que ainda permanecem em nós.

Exemplo: diante de uma doença séria, desesperamo-nos e revoltamo-nos contra Deus, dificultando todo tratamento que venhamos a fazer, físico ou espiritual...

Ou, em contrapartida, elegemos acertadamente optar por confiar na Justiça e na Bondade do Pai, executando a nossa parte tanto no tratamento devido, quanto na nossa contínua prática do bem. Essa é a autêntica resignação, palavra tão mal interpretada por muitos de nós...

“Resignação” vem do latim, da junção do prefixo “re” (de novo), com o verbo “signare” (assinar), mais o substantivo “Actionem” (ação); e significa, ao pé da letra, “ação de assinar de novo”. Ora, quem “assina” algo, concorda com esse algo: resignação é atuante, não conformismo como várias pessoas pensam...

Nós já “assinamos” antes de reencarnar, ao participarmos da preparação da nossa futura existência na carne, quando, usando nosso livre arbítrio, pedimos ou apenas concordamos com as situações que se apresentarão em nosso caminho, visando nosso aprendizado e conseqüente aperfeiçoamento. Assim, tudo isso que aceitamos estará presente, “pré-determinado” por nós mesmos, em nossa vida terrena, quando reencarnarmos.

Porém, não está determinado o resultado de cada uma dessas situações, pois sempre dependerá de nós, das escolhas que fizermos perante elas...

Sem dúvida, a melhor dessas escolhas dar-se-á toda vez que seguirmos a Lei do Amoroso Pai, a nós trazida pelo Mestre dos Mestres, Jesus.

E nós conhecemos essa Lei!

Nenhum de nós pode alegar desconhecê-la...

Então, faz-se a seguinte pergunta: “Como estão nossas escolhas?

Realmente adequadas a quem deseja sinceramente se melhorar e tornar-se, um dia, genuíno tarefeiro de Jesus?...

Quais as companhias espirituais que escolhemos, sabendo sobre a “lei de afinidade”, e que nosso pensamento é energia, vibrando em determinada freqüência, e sintonizando com encarnados e desencarnados que vibrem em modo semelhante?...”

O benfeitor Marco Prisco, no livro “Luz Viva”, através da psicografia de Divaldo Franco, oferece-nos o capítulo 11, cujo título é justamente “Questão de escolha”.

Aí, mais uma vez, dedicadamente incentiva-nos a seguir na estrada da evolução, descortinando para nós a realidade daquele que se esforça, de verdade, em “domar as suas más inclinações” (como está em “O Evangelho segundo o Espiritismo”, no capítulo 17, item 4) e avançar rumo à luz: esse estabelecerá “sintonia com vibrações superiores”, consequentemente “recebendo estímulos vigorosos” e alcançando crescentes “harmonia interior e renovação”, tendo “visão mais ampla” e respirando “ar mais saudável”...

Mostra-nos Marco Prisco o mal que faz a si mesmo aquele que, seja por inércia, acomodamento, e até mesmo por pessimismo, estaciona, paralisa-se, “acalentando insucessos” e assimilando “ondas inferiores, cheias de miasmas pestilenciais”, que geram “desequilíbrios e enfermidades”...

E quantas pessoas vivenciam as célebres frases destrutivas:

“Nada dá certo comigo!”,

“Ninguém gosta de mim!”,

“Não vou conseguir, por isso não vou nem tentar!”, ou “Eu vou tentar, mas a tarefa é muito difícil!”...

Vamos resolutamente mudar a colocação dessa conjunção adversativa “mas”, dando-lhe o enfoque positivo da construção:

“A tarefa é muito difícil, mas eu vou tentar!”

E certamente irá conseguir executá-la...

Confiantes no amparo do Plano Maior, deixemos de nos atormentar com “dúvidas e paixões dissolventes”, e escolhamos entregar-nos a Jesus através da decisão de usarmos nosso livre arbítrio com sabedoria, trabalhando no bem, reparando erros, aprendendo sempre, cheios da energia que a fé espírita, raciocinada, claramente nos confere.

Sigamos as recomendações finais de Marco Prisco, que nos oferece o seguinte roteiro:

- “Utilizar acertadamente seu tempo” aqui na Terra: o tempo é um talento do qual também teremos que prestar contas.

- “Insistir no nosso esforço de melhoria”: não desanimemos ante os desfalecimentos ao longo do trajeto; recomecemos com mais força, capacitando-nos com a observação dos nossos enganos, a fim de não repeti-los desastradamente.

- “Eleger ideais nobres”: definitivamente o bem, definitivamente o amor, como nos ensinou Jesus.

Desse modo, indubitavelmente, estaremos fazendo excelentes escolhas.
QUESTÃO DA ESCOLHA


A doutrina espírita nos alerta sobre a liberdade que temos de escolher caminhos em nossa vida: é o livre arbítrio.

Embora muitos desavisados aleguem que essa liberdade é ilusória, devido a tantas imposições da matéria, do mundo moderno, etc, os queridos benfeitores incansavelmente nos esclarecem que podemos sempre selecionar a nossa atitude em presença de qualquer fato ou situação: podemos, a todo momento, optar por aquilo que sabemos ser o correto ou cedermos ante os apelos negativos que ainda permanecem em nós.

Exemplo: diante de uma doença séria, desesperamo-nos e revoltamo-nos contra Deus, dificultando todo tratamento que venhamos a fazer, físico ou espiritual...

Ou, em contrapartida, elegemos acertadamente optar por confiar na Justiça e na Bondade do Pai, executando a nossa parte tanto no tratamento devido, quanto na nossa contínua prática do bem. Essa é a autêntica resignação, palavra tão mal interpretada por muitos de nós...

“Resignação” vem do latim, da junção do prefixo “re” (de novo), com o verbo “signare” (assinar), mais o substantivo “Actionem” (ação); e significa, ao pé da letra, “ação de assinar de novo”. Ora, quem “assina” algo, concorda com esse algo: resignação é atuante, não conformismo como várias pessoas pensam...

Nós já “assinamos” antes de reencarnar, ao participarmos da preparação da nossa futura existência na carne, quando, usando nosso livre arbítrio, pedimos ou apenas concordamos com as situações que se apresentarão em nosso caminho, visando nosso aprendizado e conseqüente aperfeiçoamento. Assim, tudo isso que aceitamos estará presente, “pré-determinado” por nós mesmos, em nossa vida terrena, quando reencarnarmos.

Porém, não está determinado o resultado de cada uma dessas situações, pois sempre dependerá de nós, das escolhas que fizermos perante elas...

Sem dúvida, a melhor dessas escolhas dar-se-á toda vez que seguirmos a Lei do Amoroso Pai, a nós trazida pelo Mestre dos Mestres, Jesus.

E nós conhecemos essa Lei!

Nenhum de nós pode alegar desconhecê-la...

Então, faz-se a seguinte pergunta: “Como estão nossas escolhas?

Realmente adequadas a quem deseja sinceramente se melhorar e tornar-se, um dia, genuíno tarefeiro de Jesus?...

Quais as companhias espirituais que escolhemos, sabendo sobre a “lei de afinidade”, e que nosso pensamento é energia, vibrando em determinada freqüência, e sintonizando com encarnados e desencarnados que vibrem em modo semelhante?...”

O benfeitor Marco Prisco, no livro “Luz Viva”, através da psicografia de Divaldo Franco, oferece-nos o capítulo 11, cujo título é justamente “Questão de escolha”.

Aí, mais uma vez, dedicadamente incentiva-nos a seguir na estrada da evolução, descortinando para nós a realidade daquele que se esforça, de verdade, em “domar as suas más inclinações” (como está em “O Evangelho segundo o Espiritismo”, no capítulo 17, item 4) e avançar rumo à luz: esse estabelecerá “sintonia com vibrações superiores”, consequentemente “recebendo estímulos vigorosos” e alcançando crescentes “harmonia interior e renovação”, tendo “visão mais ampla” e respirando “ar mais saudável”...

Mostra-nos Marco Prisco o mal que faz a si mesmo aquele que, seja por inércia, acomodamento, e até mesmo por pessimismo, estaciona, paralisa-se, “acalentando insucessos” e assimilando “ondas inferiores, cheias de miasmas pestilenciais”, que geram “desequilíbrios e enfermidades”...

E quantas pessoas vivenciam as célebres frases destrutivas:

“Nada dá certo comigo!”,

“Ninguém gosta de mim!”,

“Não vou conseguir, por isso não vou nem tentar!”, ou “Eu vou tentar, mas a tarefa é muito difícil!”...

Vamos resolutamente mudar a colocação dessa conjunção adversativa “mas”, dando-lhe o enfoque positivo da construção:

“A tarefa é muito difícil, mas eu vou tentar!”

E certamente irá conseguir executá-la...

Confiantes no amparo do Plano Maior, deixemos de nos atormentar com “dúvidas e paixões dissolventes”, e escolhamos entregar-nos a Jesus através da decisão de usarmos nosso livre arbítrio com sabedoria, trabalhando no bem, reparando erros, aprendendo sempre, cheios da energia que a fé espírita, raciocinada, claramente nos confere.

Sigamos as recomendações finais de Marco Prisco, que nos oferece o seguinte roteiro:

- “Utilizar acertadamente seu tempo” aqui na Terra: o tempo é um talento do qual também teremos que prestar contas.

- “Insistir no nosso esforço de melhoria”: não desanimemos ante os desfalecimentos ao longo do trajeto; recomecemos com mais força, capacitando-nos com a observação dos nossos enganos, a fim de não repeti-los desastradamente.

- “Eleger ideais nobres”: definitivamente o bem, definitivamente o amor, como nos ensinou Jesus.

Desse modo, indubitavelmente, estaremos fazendo excelentes escolhas.



O DESPERTAR DA CONSCIÊNCIA





Muita gente acorre hoje em dia aos movimentos religiosos de quaisquer espécies, quer sejam Carismáticos, Deus é amor, e/ou aos Centros Espíritas tentando encontrar um lugar em que esteja bem, tenha a sua paz e receba um pouco de conforto para o seu espírito, de acordo com as suas necessidades.

Todo mundo quer ter um encontro com Deus, todavia a maneira de chegar ao Pai, todo poderoso, Criador de todas as coisas, este é o X do problema, é a dificuldade maior que todos encontram e não entendem porque tal fato acontece.

É, neste sentido, que se busca investigar o porque as pessoas com um certo avanço mental, ainda não conseguiram libertar-se de sua inferioridade de seus impulsos incontroláveis, da falta de conhecimento de se próprio, isto é, o despertar de sua consciência.
Por que o despertar da consciência?

É uma pergunta às vezes fácil, outras vezes difícil de responder, tendo em vista que envolve muitas variáveis de suma importância na explicação do funcionamento do psiquê do ser humano, pois cada um trabalha de maneira diferente, pessoa para pessoa .

Desta feita, o problema se caracteriza ao considerar que as pessoas agem pelo instinto, levando a uma comparação com os animais que podem ser chamados de brutos, isto significa dizer que ainda não alcançou o estado da razão, da sapiência, da liberdade.

Não se pode dizer que alguém despertou da consciência se os impulsos animalescos são mais fortes, ou se algumas vezes tem agido pela emoção, como acontece com alguns que são sentimentalistas, dificultando o auto conhecimento àqueles que querem conhecer a si mesmos.

Como ponto de metodologia do trabalho, buscam-se trabalhar alguns livros, ou revistas especializadas que tratam sobre esse assunto, tentando retirar o máximo possível das informações coletadas, para poder extrair conclusões sérias sobre o que se entende teoricamente por “despertar da consciência”.

Um outro ponto que serve para compreender o despertar da consciência é a observação e a comparação modal para verificar o certo e/ou errado, ao considerar o ponto de vista científico de encarar o verdadeiro sentido da realidade de cada um.

Sem dúvida, o método dedutivo-lógico, acompanhado com o sistema de perguntas e respostas, proporcionam uma melhor compreensão da maneira como vivem as pessoas, e como as religiões influenciam na busca do despertar da consciência, melhorando ou dificultando tal processo.

Como se pode, com a metodologia empregada, entender o que significa “o despertar da consciência”?
Quais são os parâmetros que devem ser considerados para que se compreenda que alguém despertou sua consciência?

Ou, como se sabe que alguém a cada instante desperta sua consciência cotidiana?

São questionamentos que não se podem quantificar com facilidade, ao considerar que a sua subjetividade e abstração denotam algo incomensurável e imperceptível aos sentidos humanos, todavia sente-se a existência desses retrocessos e avanços comportamentais.
Neste sentido, tem-se que o “despertar da consciência” é um processo de aprendizado que pode vir das observações científicas, e passar a ter uma conotação de cunho moral, de evolução espiritual, porque não dizer da raça humana.

“O despertar da consciência” não é algo novo, os filósofos da antiguidade, bem antes de Jesus o Cristo já professavam este pensamento de conhecer-se a si mesmo, da sua auto-consciência e do conhecimento dos seus limites não somente de maneira progressiva, mas também pela ótica da regressividade.

Quantos milhões de anos passaram, cujo ser humano continua a caminhar na sua linha de evolução, e ainda não compreendeu a sua maneira de ser, as suas inferioridades, as suas maledicências numa substituição evolutiva perene.

O ser humano como ser pensante, racional, ainda não conseguiu localizar-se no tempo, nem no espaço, quer compreender tudo e não sabe nada, quer julgar, mas não ser julgado, quer sempre dominar sem ser orientado por aqueles que já conseguiram sua auto consciência e compreensão.

Não se pode despertar da consciência quando se tem uma vida eivada de ódio, de inveja, de raiva, de ganância, de vaidade e de todo tipo de inferioridade que deve dar lugar à paciência, à tolerância, à humildade e a sapiência que é própria dos grandes sábios de todos os tempos.

Conhecer-se a si mesmo é conseguir a liberdade moral, é criar a sua própria luz, pois nesta ótica, tem-se em verdade, a felicidade que todos buscam, mas não sabem onde encontrar, justamente porque o instinto fala mais alto que a razão.

Ter a razão é libertar-se do instinto animal que ainda perdura no ser humano, porém não se pode ter consciência, sem controle dos impulsos emocionais, cujo ódio e rancor impera com todas as suas forças como sobrevivente de reinos inferiorizados, cuja razão ainda não vislumbrou.

Pode-se viver num “despertar da consciência”, se no dia-a-dia, os filhos matam os pais, irmãos matam irmãos, irmãos estupram irmãs, se as velhinhas são atacadas no meio da rua e ao meio dia, tal como acontece nos grandes centros de desenvolvimento e de dinamização da economia?

Pode-se pensar em “despertar a consciência” se os meios de comunicação anunciam cotidianamente as mais graves tragédias da comédia da vida, isto significa dizer, faturar altas somas com as desgraças alheias, tais como miséria, fome, sofrimento e dor de um viver inconseqüente?

Pode-se “despertar a consciência”, quando não se conhece a si mesmo, a sua relação frente aos demais, a sua participação no processo interativo de todos os reinos da criação, tal como a espiritualidade puríssima e perfeita construiu para todos indistintamente?

São questionamentos que todos devem fazer para procurar entender a sua própria trajetória de vida, tendo em vista que cada ser humano é um mundo difícil de compreensão, cuja matéria limita a atuação do espírito, e, este fica sem a liberdade cósmica para a sua satisfação imediata.

Neste tipo de atuação ele se deixa levar pelos seus sentimentos mais inferiorizados possíveis, causando revoltas que lhe fogem ao controle, às vezes invertendo-se ao aspecto da covardia, e da auto destruição em sua sobrevivência no auto progredir.

Desta feita, o ser humano tem por obrigação procurar sua auto educação, para que as dores não se perpetuem com tanta força, no entanto sejam amenizadas pelo despertar da consciência porque tudo depende da razão e da inteligência.

Os momentos nervosos que muitos caracterizam como um stress ou cansaço ou qualquer coisa que o valha, nada mais é do que uma condição do espírito ou alma tentando extravasar o seu interior de tanta inferioridade e falta de aprendizado para a vida eterna que é a sua libertação.

O não aprendizado espiritual faz com que aquele lodo grosso que está dentro do homem, cresça, causando os impulsos inferiores, pois quem tem algum conhecimento moral, espiritual, controla-se e quem não o tem explode e os distúrbios sociais aparecem.

O melhoramento de tudo isto não acontece com a leitura dos livros sacros, nem tão pouco com fidelidade religiosa de qualquer tipo, mas pela auto-renovação do ser humano, é claro que tudo isto ajuda a amainar as energias fortes que tomam conta do corpo humano.

Na modernidade dos tempos, as pessoas primam pela execução de uma arrogância desmedida, procurando sempre sobrepor aos demais, na maneira de vestir, na postura de andar e na imposição da voz para que sua evidência seja sempre preponderante no meio em que se encontra.

Com a arrogância, pari passu, caminha o orgulho dando o suporte necessário para uma aparência de inferioridade que indica a falta de consciência e o desconhecimento de seus próprios limites, como forma de entendimento da vida tal qual se apresenta a todos.

Muitas vezes tem-se um ser humano bastante conhecedor da intelectualidade no plano onde se vive, entretanto, a sapiência por excelência não lhe aparece devido o diferencial entre o saber humano e o conhecimento espiritual, ou a sua liberdade plena.

O “despertar da consciência” independe dos ensinos religiosos, do aprendizado intelectual, e do ensinamento familiar rumo ao amor e à perfeição, todavia exerce um poder muito forte quanto ao dissipar as energias umbralinas e deletérias para a auto consciência de todos que caminham pelos séculos afora.

Inegavelmente, sem essa formação seria bem pior, com dores e ranger de dentes bem mais fortes quanto a este processo de formação de todos aqueles que buscam o caminho da verdade e da vida.

O que na verdade faz “despertar a consciência” do ser humano ou espírito são as quedas, os tropeços que conduzem aos sofrimentos e as dores que ninguém quer suportar, mas quem não quer conhecer a verdade pelo amor, sem dúvida, conhecerá pela dor.

Finalmente, dando uma conotação reflexiva final, pode-se verificar que o “despertar da consciência” depende da evolução espiritual, numa simbiose espírito/alma para se auto libertar das entravas que a vida oferece, como se fosse um jogo de xadrez que necessita ser melhor compreendido.

Em segundo lugar, tem-se que o aprendizado aparece como uma lembrança do passado, mas sempre agregando mais conhecimentos para iluminar os labirintos que se apresentam dentro deste processo de fuga da animalidade em busca da razão.

Por isso, o espírito/alma foi criado como uma bola de neve que sai de ladeira a baixo procurando o melhor caminho enquanto não consegue seu auto controle, calmamente desce pelas valas mais adaptáveis a uma caminhada mais consciente e auto firmada nesta linha de sapiência e luz.



Quanto vale a sua vida?

Você já parou para pensar o que aconteceria se, de repente, você descobrisse que é portador de uma enfermidade que o pode conduzir para a morte, em breve tempo?

Foi uma situação dessas que aconteceu com um executivo que durante 29 anos somente viveu para o trabalho.

As suas jornadas eram de 15 a 16 horas diárias. Férias de 30 dias, jamais!

Então, veio um dia e uma noite de febre.

Ele foi ao médico que diagnosticou nada além de sintomas de gripe, mas a febre persistia.

Exames mais acurados apontaram a possibilidade de ele ser portador de uma grave doença no pulmão.

O executivo descreve sua surpresa e suas decisões assim: “é impressionante como a vida da gente pode mudar de sentido com uma simples radiografia.

O profissional seguro, acostumado a liderar grandes equipes, estava agora à mercê dos médicos, dos exames clínicos e, de Deus.”

Uma forte crise renal aconteceu em seguida e ele viu sua vida toda passar pela mente em minutos.
Medo de deixar de viver era o que sentia.

Queria continuar vivo para ver seu primeiro filho se formar em medicina.

E ele estava apenas no segundo ano.

Queria ver o segundo filho entrar na universidade.

Ele nem vestibular havia feito ainda.

Vinte dias depois, finalmente veio o diagnóstico.

O problema do pulmão não era maligno e ele poderia se tratar no ambulatório.

No período em que aguardava o resultado da biópsia a que se submetera, ele aprendeu muito sobre muitas pessoas e o carinho que elas tinham por ele.

Uma funcionária veio lhe dizer que sua mãe estava orando por ele.

Seu gerente lhe falou que sua mãe também estava orando muito pelo seu restabelecimento.

E ele nem a conhecia. Mas ela estava orando porque ele fora bom para seu filho, um dia

O executivo descobriu finalmente que a mulher com a qual estava casado há vinte anos era muito mais forte do que ele supunha.

Enquanto ele se abalou, ela se manteve de ânimo firme, incentivando-o a crer e esperar o melhor.

E ela mesma deu a notícia da enfermidade do pai para os garotos.

Depois de tudo o que passou, o executivo mudou a sua forma de viver. Acredita que Deus lhe deu um grande presente, ensinando-lhe a verdadeira importância de viver o dia-a-dia, de curtir a família e os amigos, de cuidar da saúde e, de trabalhar com prazer.

Hoje, na condição de professor, ele se envolve com os alunos muito além da sala de aula.

Aprendeu a gostar da chuva e de brincar com seu cachorro.

Passou a dar valor, de fato, à família e aos amigos.

Passou a dividir as tarefas com seus colaboradores, em vez de ser centralizador.

E concluiu, em seu depoimento: “quero viver cada minuto como se fosse o último, já que dessa experiência ficou a impressão de que, na hora do adeus, só restarão os arrependimentos pelo que deixamos de fazer.

“Espero que essa mudança seja perene. Deus me permita aproveitar todo minuto como único, o trabalho como diversão, os amigos com paixão, minha mulher e meus filhos como verdadeiro elixir da longevidade.”

E então?

Quanto vale a sua vida?

Não espere adoecer para descobrir que a saúde é precioso talento, que a família é um tesouro, e os amigos, jóias raras

Pense nisso. Comece desde agora a viver com intensidade, desfrutando de todas as oportunidades.
Não trabalhe somente para produzir, ganhar e crescer. Lembre-se que o crescimento vem do prazer de realizar.

E, num dia de 24 horas, não esqueça de reservar ao menos 40 minutos para exercícios de abraços, beijos e outras delicadas demonstrações de carinho.

Fonte: Revista Exame – agosto/2000 – “A segunda chance”























Sonhei que tinha marcado uma entrevista com DEUS.

__Entre. Falou DEUS:
-__Então, você gostaria de me entrevistar?
-Se tiver um tempinho, disse eu.
DEUS sorriu e falou:
-Meu tempo é eterno, suficiente para fazer todas as coisas; que perguntas você tem em mente?
-O que mais o surpreende na humanidade? Perguntei.
DEUS respondeu:
-Que se aborreçam de ser crianças e queiram logo crescer e aí desejam ser crianças outra vez. Que desperdicem a saúde para fazer dinheiro e aí percam dinheiro para restaurar a saúde. Que pensem ansiosamente sobre o futuro, esqueçam o presente e, dessa forma não vivam nem o presente, nem o futuro. Que vivam como se nunca fossem morrer e que morram como se nunca tivessem vivido.
Em seguida, a mão de DEUS segurou a minha e por um instante ficamos silenciosos... então eu perguntei:
-PAI, quais são as lições de vida que deseja que seus filhos aprendam?
Com um sorriso DEUS respondeu:
-Que aprendam que não podem fazer com que ninguém os ame. O que podem fazer é que se deixem amar. Que aprendam que o mais valioso não é o que se tem na vida, mas quem se tem na vida. Que aprendam que não é bom se compararem uns com os outros. Todos serão julgados individualmente sobre seus próprios méritos, não como um grupo na base da comparação! Que aprendam que uma pessoa rica não é a que tem mais, mas a que precisa menos. Que aprendam que só é preciso alguns segundos para abrir profundas feridas nas pessoas amadas e que é necessário muitos anos para curá-las. Que aprendam a perdoar, praticando o perdão. Que aprendam que há pessoas que os amam muito, mas que simplesmente não sabem como expressar ou demonstrar seus sentimentos.
Que aprendam que dinheiro pode comprar tudo, exceto felicidade. Que aprendam que duas pessoas podem olhar para a mesma coisa e vê-las totalmente diferente. Que aprendam que um amigo verdadeiro é alguém que sabe tudo sobre você e gosta de você mesmo assim. Que aprendam que não é suficiente que eles sejam perdoados, mas que se perdoem a si mesmos.
Por um tempo, permaneci sentado, desfrutando aquele momento. Agradeci a ELE pelo seu tempo e por todas as coisas que ELE tem feito por mim e pela minha família.
ELE respondeu:
-Não tem de quê. Estou sempre aqui, 24 horas por dia.
-Tudo o que você tem a fazer é chamar por mim e EU virei.Você pode esquecer o que EU disse. Você pode esquecer o que EU fiz, mas jamais você esquecerá como EU te fiz sentir com essas palavras.
Então, por favor, arranje um tempo para passar esta mensagem para aqueles de quem você gosta.
" Eu arranjei .." Que todos nós saibamos a cada dia sentir mais e mais DEUS dentro de nós e podermos ser esta Grandiosidade por onde passarmos e para quem encontrarmos durante nossas vidas , a cada instante, sempre!

sexta-feira, 8 de outubro de 2010











Que acontece com o espírito, quando morre seu corpo?

Existe vida depois da morte?

As pesquisas científicas indicam que sim, e as religiões também afirmam que, de alguma forma, a vida continua depois desta vida, nem que seja em estado latente, aguardando a ressurreição dos mortos.

Só que aí surge uma questão da mais alta importância: se todos havemos de morrer um dia, como estaremos nesse além da vida? Será que vamos ficar armazenados em algum galpão celestial, aguardando o juízo final? Ou quem sabe, prostrados diante do trono divino, em adoração, pela eternidade afora? Ou talvez sentados no beiral de uma nuvem tocando harpa?

Será que uma natureza dinâmica, como a do ser humano, iria suportar um estado de inatividade, inócuo e vazio, por toda a Eternidade?

São os próprios espíritos que têm dado as mais completas explicações sobre esse outro lado da vida. Essas informações têm chegado, principalmente através da psicografia, por intermédio de inúmeros médiuns, nos mais diferentes pontos da Terra e nas mais diversas épocas.

Nessas mensagens, dirigidas em sua maioria a parentes e amigos, os espíritos contam como foi a sua passagem para o mundo ou dimensão espiritual, e como é essa nova realidade.

Também pela TCI – Transcomunicação Instrumental, os espíritos se comunicam através de aparelhos eletrônicos, passando informações semelhantes.

Um dos portadores das mais amplas e detalhadas notícias sobre o mundo espiritual, a vida e atividades dos seus habitantes - através da mediunidade - é o espírito André Luiz, nos 11 livros psicografados por Francisco Cândido Xavier (Chico Xavier): Nosso Lar,
Os Mensageiros, Missionários da Luz, Obreiros da Vida Eterna, No Mundo Maior,
Libertação, Entre a Terra e o Céu, Nos Domínios da Mediunidade, Ação e Ração, Sexo e Destino, E a Vida Continua.

André Luiz nos mostra que esse outro lado da vida é muito parecido com o lado de cá.
Há muitas semelhanças. Ninguém fica vagando no espaço como alma penada, nem tocando harpa no beiral de uma nuvem. O mundo espiritual, para os espíritos, é tão real e dinâmico quanto o mundo físico é para nós.

É por isso que muitos espíritos não sabem, ou não conseguem acreditar que já morreram.
São daqueles que pensam que ao morrer irão para o céu, o purgatório ou mesmo para o inferno, ou então, que a morte irá apagá-los de vez. Mas, ao invés disso, encontram-se quase como antes. Muitos voltam para o lar, para os ambientes do trabalho ou do lazer. Vêem as pessoas, falam com elas, mas as pessoas não lhes dão a menor atenção. Alguns pensam que ficaram loucos, ou que estão vivendo um pesadelo interminável. Muitos assistem ao próprio velório e sepultamento, mas não aceitam a idéia de que aqueles funerais sejam os seus. Espíritos nessa condição são popularmente conhecidos como sofredores.

Uma das atividades dos centros espíritas é o esclarecimento a esses irmãos tão necessitados. Eles se incorporam ao médium e o doutrinador conversa com eles explicando-lhes a realidade. O grupo todo envolve o irmão sofredor em vibrações de paz e de amor.
É como ele se alivia e consegue melhorar a própria freqüência vibratória.

Essa elevação vibratória é necessária para que ele possa ser socorrido e levado para tratamento em local adequado.

Mas há também aqueles que retornam à dimensão espiritual mais ou menos conscientes do que está ocorrendo, ou seja, sabem, ou mesmo desconfiam que desencarnaram, ou “morreram”.

Quando alguém desencarna é muito importante que receba vibrações de paz, em vez das manifestações de desespero que geralmente acontecem nessas situações.

Muitos espíritos têm relatado através da mediunidade seus dramas, sofrimentos e aflições, por causa do desespero e desequilíbrio dos parentes e amigos, após seus desenlaces. Eles dizem que as lágrimas dos entes queridos que ficaram na Terra, suas vibrações angustiadas, chegam a eles com muita intensidade, provocando-lhes sofrimentos e aflições sem conta.

Por isso, diante da morte, a atitude dos presentes deve ser de respeito, serenidade, equilíbrio e, acima de tudo, prece. O recém-desencarnado necessita de paz e de muita oração.

Que é freqüência vibratória?

O pensamento e a emoção produzem o que se conhece como vibração, e o seu teor reflete o que há em nossa alma, definindo a freqüência dessa vibração, desde a mais baixa até a mais elevada que a nossa condição possa gerar.

O escritor Francisco Carvalho, no livro Influências Energéticas Humanas,
elabora uma escala imaginária que vai de zero a cem graus, com os seguintes valores: no grau zero teríamos o ódio, emoção de mais baixo teor
vibratório; nos 10 graus os desejos de vingança; nos 20, a inveja, o ciúme; nos 30, o rancor, o azedume, os ressentimentos e assim por diante, até os neutros, nos 50 graus. Nos 70, já numa faixa positiva, teríamos a esperança; nos 80, a fé; nos 90, a oração e a alegria e, finalmente, nos 100, o amor, a mais forte vibração de teor positivo.

Ainda na escala de vibrações de baixo teor podemos acrescentar as inúmeras “curtições” de natureza inferior, como as mais diversas taras, a crueldade, a perversidade, os muitos tipos de perversão, as conversas voltadas às baixas paixões, os mais diversos vícios, etc.

Já, para elevar o teor vibratório, também podemos acrescentar os sentimentos nobres, as leituras e conversas voltadas para assuntos ligados à religiosidade, à fraternidade, ao amor puro; a alegria sã e a meditação em temas luminosos, enfim, tudo que possa abrir canais entre nós e as forças mais altas da vida.

Quanto a mais informações sobre espíritos e mundo espiritual, há extensa bibliografia a respeito, particularmente pela psicografia de Chico Xavier, inclusive casos em que foram feitas perícias da letra e assinatura do espírito, comparando-se com sua letra e assinatura, quando ainda encarnado, e o diagnóstico dos peritos afirmou tratar-se da mesma pessoa.