Livro: Diálogo dos VivosEmmanuel & Chico Xavier
Abençoa o dinheiro para que o dinheiro te abençoe.
Em verdade, não temos nele a vida, mas em si mesmo se erige por valioso sustentáculo do progresso, sobre o qual a vida se aperfeiçoa.
Não é o amor; entretanto, suscita a simpatia e o reconhecimento em que, muitas vezes, o amor aparece em fontes de luz.
Não é a saúde; todavia, assegura o medicamento que combate a enfermidade.
Não é a paz; contudo, é fator de equilíbrio, promovendo o trabalho ou extinguindo muitos dos débitos que atormentam o espírito.
Não é a felicidade; mo entanto, pode criar a felicidade a nosso favor, através do bem que é capaz de esparzir.
- Talvez... - Talvez... dirás, com amargurra de quantos viste no resvaladouro da delinqüência por não saberem usufruí-lo com segurança e proveito. De nossa parte, porém, tomamos a liberdade de perguntar se conheces todo o inventário:
das dores que o dinheiro suprime;
das lágrimas que enxuga;
das aflições que desfaz;
das empresas culturais que sustenta;
do reconforto que espalha;
das esperança que semeia;
das boas obras que realiza;
das vidas que salva;
dos suicídios e delitos outros que consegue evitar;
das indústrias que incentiva e mantém;
das inteligências que aprimora;
ou das bênçãos de alegria que distribui.
* * *
Não censures a fortuna amoedada e nem condenes aqueles que a conservam, carregando responsabilidade e dirigindo-se a fins que ignoramos.
Na Terra o dinheiro é uma alavanca que a Divina Providência nos coloca nas mãos; manejando-a, tanto se pode marginalizar o coração nas trevas quanto edificar o luminoso caminho para a Vida Maior.
Dinheiro, em suma, vem de Deus, mas é forçoso reconhecer que a aplicação dele vem de nós.
Abençoa o dinheiro para que o dinheiro te abençoe.
Em verdade, não temos nele a vida, mas em si mesmo se erige por valioso sustentáculo do progresso, sobre o qual a vida se aperfeiçoa.
Não é o amor; entretanto, suscita a simpatia e o reconhecimento em que, muitas vezes, o amor aparece em fontes de luz.
Não é a saúde; todavia, assegura o medicamento que combate a enfermidade.
Não é a paz; contudo, é fator de equilíbrio, promovendo o trabalho ou extinguindo muitos dos débitos que atormentam o espírito.
Não é a felicidade; mo entanto, pode criar a felicidade a nosso favor, através do bem que é capaz de esparzir.
- Talvez... - Talvez... dirás, com amargurra de quantos viste no resvaladouro da delinqüência por não saberem usufruí-lo com segurança e proveito. De nossa parte, porém, tomamos a liberdade de perguntar se conheces todo o inventário:
das dores que o dinheiro suprime;
das lágrimas que enxuga;
das aflições que desfaz;
das empresas culturais que sustenta;
do reconforto que espalha;
das esperança que semeia;
das boas obras que realiza;
das vidas que salva;
dos suicídios e delitos outros que consegue evitar;
das indústrias que incentiva e mantém;
das inteligências que aprimora;
ou das bênçãos de alegria que distribui.
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Não censures a fortuna amoedada e nem condenes aqueles que a conservam, carregando responsabilidade e dirigindo-se a fins que ignoramos.
Na Terra o dinheiro é uma alavanca que a Divina Providência nos coloca nas mãos; manejando-a, tanto se pode marginalizar o coração nas trevas quanto edificar o luminoso caminho para a Vida Maior.
Dinheiro, em suma, vem de Deus, mas é forçoso reconhecer que a aplicação dele vem de nós.
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