sexta-feira, 30 de setembro de 2011

A CONTAMINAÇÃO

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Ananda era uma garota indiana, que vivia a vida miserável dos párias. Desde os primeiros dias da infância aprendera a não erguer o olhar para encarar outra pessoa. Exímia nadadora, vivia de mergulhar no rio Ganges a retirar peças de vestuário, jóias e calçados dos cadáveres. Certo dia, descobrindo-a enferma, a família a vendeu a um prostíbulo, onde ela conheceu a lama fétida da imoralidade. Exausta, fugiu para outra cidade, sendo recolhida pelas mãos caridosas das monjas lideradas por Madre Teresa de Calcutá. Conheceu a mensagem de Jesus e optou por se tornar uma das servidoras da Ordem de Madre Teresa. Anos mais tarde, foi servir aos aidéticos em uma penitenciária masculina americana. Foi ali que a sua beleza amorenada, de olhos amendoados, despertou a paixão de um dos internos. Ele a desejou e passou a assediá-la, enquanto ela se esquivava com habilidade.Como as almas corrompidas não acreditam na dignidade de ninguém, entendeu o enfermo que ela o rejeitava por ser aidético.
Em certa data em que a dedicada Ananda atendia um doente terminal, ele tomou de uma seringa, encheu-a com o próprio sangue e, traiçoeiro, injetou grande quantidade na freira. Agora somos iguais! gritou, vitorioso. Estranhamente, a missionária não contraiu a Síndrome da Imunodeficiência adquirida - a AIDS. Mesmo anos depois, continuou a mostrar que era soro-negativa.
Mas por quê? - Perguntaram-se os médicos. Afinal, ela recebera uma quantidade concentrada de vírus. Estudiosos haveriam de constatar que quem comanda o cérebro é a mente, não sendo ele senão uma máquina que obedece aos comandos daquela.
Pesquisando mais atestaram que, quando amamos, sorrimos, adquirimos resistências às viroses, baciloses e toda sorte de doenças.
Constatou-se que uma substância enzimática que existe na saliva diminui, sob certas circunstâncias, como seja a de se assistir a filmes violentos, com predominância de ódio, sexo e agressões.
Isto torna o indivíduo vulnerável a contrair, a partir de um simples resfriado, enfermidades graves.
Essa substância aumenta o seu potencial ante mensagens de amor, de beleza, de altruísmo, conferindo possibilidades de saúde.Ananda não se contaminou pois estava em paz, em harmonia. O seu era o desejo de servir no bem.Adoecer, enfermar, contrair moléstias é decisão pessoal. Não foi por outro motivo que as exortações de Jesus se referem à paz de consciência: Vigiai e orai, para que não venhais a sucumbir.
primeiro caso de AIDS foi diagnosticado no ano de 1980, em Los Angeles. , época ainda não se havia dado uma denominação à enfermidade, que seria confirmada como um grande flagelo, a partir do surgimento de outros tantos casos em Nova York, Miami, Paris, Taiti, Rio de Janeiro. >O vírus da AIDS chama-se HIV e foi descoberto em Paris.



Redação do Momento Espírita, com base na palestra A AIDS e o sexo na visão espírita, de Divaldo Pereira Franco.
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A OPINIÃO DOS OUTROS


Você se importa com a opinião que os outros têm a seu respeito?

Se a sua resposta for não, então você é uma pessoa que sabe de si mesma. Que se conhece. É auto-suficiente.

No entanto, se a opinião dos outros sobre você é decisiva, vamos pensar um pouco sobre o quanto isso pode lhe ser prejudicial.

O primeiro sintoma de alguém que está sob o jugo da opinião alheia, é a dependência de elogios.

Se ninguém disser que o seu cabelo, a sua roupa, ou outro detalhe qualquer está bem, a pessoa não se sente segura.

Se alguém lhe diz que está com aparência de doente, a pessoa se sente amolentada e logo procura um médico.

Se ouve alguém dizer que está gorda, desesperadamente tenta diminuir o peso.

Mas se disserem que é bonita, inteligente, esperta, ela também acredita.

Se lhe dizem que é feia, a pessoa se desespera. Principalmente se não tem condições de reparar a suposta feiúra com cirurgia plástica.

Existem pessoas que ficam o tempo todo à procura de alguém que lhes diga algo que as faça se sentir seguras, mesmo que esse alguém não as conheça bem.

Há pessoas que dependem da opinião alheia e se infelicitam na tentativa de agradar sempre.

São mulheres que aumentam ou diminuem seios, lábios, bochechas, nariz, para agradar seu pretendido. Como se isso fosse garantir o seu amor.

São homens que fazem implante de cabelo, modificam dentes, queixo, nariz, malham até à exaustão, para impressionar a sua eleita.

E, quando essas pessoas, inseguras e dependentes, não encontram ninguém que as elogie, que lhes diga o que desejam ouvir, se infelicitam e, não raro, caem em depressão.

Não se dão conta de que a opinião dos outros é superficial e leviana, pois geralmente não conhecem as pessoas das quais falam.

Para que você seja realmente feliz, aprenda a se conhecer e a se aceitar como você é.

Não acredite em tudo o que falam a seu respeito. Não se deixe impressionar com falsos elogios, nem com críticas infundadas.

Seja você. Descubra o que tem de bom em sua intimidade e valorize-se. Ninguém melhor do que você para saber o que se passa na sua alma.

Procure estar bem com a sua consciência, sem neurose de querer agradar os outros, pois os outros nem sempre dão valor aos seus esforços.

A meditação é excelente ferramenta de auto-ajuda. Mergulhar nas profundezas da própria alma em busca de si mesmo é arte que merece atenção e dedicação.

Quando a pessoa se conhece, podem emitir dela as opiniões mais contraditórias que ela não se deixa impressionar, nem iludir, pois sabe da sua realidade.

Nesses dias em que as mídias tentam criar protótipos de beleza física, e enaltecer a juventude do corpo como único bem que merece investimento, não se deixe iludir.

Você vale pelo que é, e não pelo que tem ou aparenta ser. A verdadeira beleza é a da alma. A eterna juventude é atributo do Espírito imortal.

O importante mesmo é que você se goste. Que você se respeite. Que se cuide e se sinta bem.

A opinião de alguém só deve fazer sentido e ter peso, se esse alguém estiver realmente interessado na sua felicidade e no seu bem-estar.

Pense nisso!

Nenhuma opinião que emitam sobre você, deve provocar tristeza ou alegria em demasia.

Os elogios levianos não acrescentam nada além do que você é, e as críticas negativas não tornarão você pior.

Busque o autoconhecimento e aprenda a desenvolver a auto-estima.

Mas lembre-se: seja exigente para consigo, e indulgente para com os outros.

Eis uma fórmula segura para que você encontre a autoconfiança e a segurança necessárias ao seu bem-estar efetivo.

E jamais esqueça que a verdadeira elegância é a do caráter, que procede da alma justa e nobre.

Pense nisso, e liberte-se do jugo da opinião dos outros.

Autor:
Redação do Momento Espírita.
"Enquanto houver amizade (Albert Einstein)

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Pode ser que um dia deixemos de nos falar.
Mas, enquanto houver amizade,
faremos as pazes de novo.

Pode ser que um dia o tempo passe.
Mas, se a amizade permanecer,
um do outro há de se lembrar.

Pode ser que um dia nos afastemos.
Mas, se formos amigos de verdade,
a amizade nos reaproximara.

Pode ser que um dia não mais existamos.
Mas, se ainda sobrar amizade,
nasceremos de novo, um para o outro.

Pode ser que um dia tudo acabe.
Mas, com a amizade
construiremos tudo novamente,
cada vez de forma diferente,
sendo único e inesquecível cada momento
que juntos viveremos e nos
lembraremos pra sempre".

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Gif de navio
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consulconsuelo@hotmail.com

*
Numa sala de aula, havia várias crianças.
Quando uma delas perguntou à professora:
- Professora, o que é o amor?
A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera.
Como já estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor.
As crianças saíram apressadas e, ao voltarem, a professora disse:
- Quero que cada um mostre o que trouxe consigo.
A primeira criança disse:
- Eu trouxe esta flor, não é linda?
A segunda criança falou:
- Eu trouxe esta borboleta.
Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção.
A terceira criança completou:
- Eu trouxe este filhote de passarinho.
Ele havia caído do ninho junto com outro irmão.
Não é uma gracinha?
E assim as crianças foram se colocando.
Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo.
Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido.
A professora se dirigiu a ela e perguntou:
- Meu bem, por que você nada trouxe?
E a criança timidamente respondeu:
- Desculpe, professora.
Vi a flor e senti o seu perfume.
Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo.
Vi também a borboleta, leve, colorida!
Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la.
Vi também o passarinho caído entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho.
Portanto rofessora, trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho.
Como posso mostrar o que trouxe?
A professora agradeceu a criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no coração".
***
Livro: Histórias para sua Criança InteriorAutora: Eliane de AraujoEditora: Roc
Fonte: www.universoespirita.org.br

PERDA DE ENTES QUERIDOS - Palestrante: Regina de Agostini

Gif de Borboleta

Considerações iniciais do palestrante:

<Regina_De_Agostini> A perda dos entes que nos são caros é uma dor que atinge a todos pois a morte é comum a lei. A maioria das pessoas teme o falecimento de um afeto e se recusa a pensar nesta possibilidade, mesmo em relação aos familiares mais idosos. Quanto as filhos nem pensar. Reconhecemos a dor de uma separação entre pessoas que desenvolveram ao longo de uma existência laços de profundo afeto. A Doutrina Espírita nos ajuda no equilíbrio necessário ao enfrentarmos esta prova pois descortina a vida após a morte e ajuda-nos a conviver com esta realidade, aceitando-a como experiência evolutiva do mundo em que vivemos.(t)

Perguntas/Respostas:

[01] Como os livros de Patrícia, Luiz Sérgio, André Luiz e outros espíritos que nos falam da vida no mundo espiritual, podem aliviar o sentimento de perda, nas famílias que acabam de perder entes queridos?
O conhecimento da realidade da vida após a morte, dos encontros que se realizam no outro plano com familiares e espíritos amigos, a certeza do amparo que todos recebemos, são motivos de consolo àqueles que viram partir do mundo físico seus entes queridos, e também a certeza de que em breve haverá um novo reencontro. (t)
[02] O fato das pessoas não esclarecidas com relação ao "fenômeno" morte se atormentarem e se desesperarem ao terem perdido um ente querido, não seria mais uma forma de egoísmo: choramos por nós mesmos?
Acreditamos que em todas as nossas ações existe um pouco, ou muito, egoísmo. O desconhecimento das realidades espirituais, a incerteza quanto ao futuro reencontro, o fato de muitas vezes acharmos que ninguém cuida daqueles a quem amamos melhor do que nós contribuem para a dor e muitas vezes para o desespero diante da morte. O conhecimento, com certeza, alivia, ajudando no nosso equilíbrio íntimo. (t)
[03] Como nós, espíritas, devemos abordar o assunto da perda de um ente querido com pessoas que tenham passado por essa experiência recentemente, e que nem sempre aceitam a reencarnação e a vida espiritual?
Com a naturalidade que a Doutrina Espírita nos ensina diante da morte, com muito amor, buscando esclarecer, como nós entendemos a morte. Se a pessoa aceita, e nesses momentos buscamos motivos de consolação, ela certamente se sentirá aliviada. (t)
[04] Como a mediunidade pode minimizar os sofrimentos daqueles que sofrem o desespero da perda, por exemplo, de um filho?
Pela possibilidade do recebimento de notícias daqueles que já partiram e até mesmo uma mensagem do ente querido. (t)
[05] Sabemos que a morte não existe, que vamos nos encontrar. Mas isso se dá imediatamente?
Na questão 160 de "O Livro dos Espíritos", os espíritos nos informam que sim, conforme a afeição que lhes votava. Muitas vezes seus conhecidos os vem receber à entrada do mundo dos espíritos. Existe, sim, esta possibilidade do encontro ser imediato. No entanto, isto tudo vai depender da posição do espírito desencarnante até mesmo de poder perceber os espíritos amigos à sua volta. (t)
[06] <_Mara_> Uma vez que a morte não existe, o que poderia significar o termo "perda", relativa ao desencarne dos entes queridos?
Perda do contato físico, da possibilidade de ver, olhar, tocar, sentir. (t)
[07] Se um pai, não suportando a dor da perda de um filho comete o suicídio, ele encontrará o filho no mundo espiritual?
Certamente, mas não sabemos quanto tempo levará para que este encontro possa se dar. A problemática do suicídio é muito séria para ser analisada em poucas palavras. Os espíritos nos informam do estado de desequilíbrio provocado pelo ato de fuga a vida, pela inconformação de aceitar os desígnios de Deus. (t)
[08] <_Mara_> Como podemos nos relacionar com os entes queridos que se foram sem causar-lhes perturbações?
Com lembranças amorosas, sem revolta, buscando lembrar daqueles a quem amamos nos momentos de alegria, de pacificação. A lembrança significa que existe amor e o amor jamais prejudicou ou desequilibrou a alguém.(t)
[09] Podemos prejudicar aquele que desencarnou pela dor da perda, desequilibrando-o?
O pensamento mórbido, a revolta, a inconformação, a idéia fixa são as formas que poderiam prejudicar e desequilibrar o desencarnado. Não estamos proibidos de sentir a dor da perda, que é real, que dói. Não estamos proibidos de chorar a perda de um familiar, de um pai, de uma mãe, de um filho. Na vasta literatura espírita sobre o assunto, nas mensagens recebidas mediunicamente daqueles que desencarnaram é comum estes rogarem a nós que aqui ficamos a paciência, a resignação e a conformação e que busquemos aliviar a nossa dor para que ela possa se transformar num sentimento que edifica. Não permitamos que a saudade se converta em motivo de angústia e opressão, pois estes sentimentos são os que prejudicam a aquele que desencarnou.(t)
[10] Esses lugares onde ainda predominam guerras (Iugoslávia) como devem conciliar as suas mentes, essas pessoas que perdem entes queridos?
Da mesma forma que em outras situações de perda. (t)
[11] <_Mara_> Se o ente querido que se foi for uma pessoa muito boa, podemos endereçar-lhes pedidos nas nossas preces?
Podemos sempre endereçar pedidos em nossas preces pois eles nunca se perdem. Devemos evitar endereçarmos estes pedidos constantemente, criando uma dependência que não ajuda nem a nós nem a aquele que partiu.(t)
[13] Pessoas em fase terminal, sempre relatam a presença de pessoas que lhe eram queridas. Isso é uma prova de que nos reencontramos no mundo espiritual, e eles vem nos ajudar sempre?
Na fase terminal de uma doença é comum o espírito já estar bastante desligado do corpo, o que propicia a ver, perceber os espíritos a sua volta. Acreditamos que isto seja uma prova das realidades espirituais e do carinho e respeito com que somos tratados neste momento de transição.(t)
[14] Um ente querido, assim julgamos quando encarnado conosco, pode, por uma ligação excessiva ou egoísta, tornar-se uma espécie de obsessor em nossas vidas?
Sem dúvida. o desconhecimento das realidades espirituais, o amor mal direcionado ligam as pessoas vibratoriamente. Esta ligação pode prejudicar a todos. Humberto de Campos nos diz que "No mundo espiritual encontrei muita gente boa carregando o inferno rotulado de amor." É preciso aprender a amar, para que este amor não seja motivo de sofrimento.(t)
[15] Quando sonhamos com aqueles entes que partiram, esse contato é real ou é fruto de nossa ansiedade em tê-los próximo de nós?
Pode ser, e quase sempre é real. Por que não acreditamos nesta possibilidade que tanto nos faz bem a alma. A Doutrina Espírita nos ensina sobre o desprendimento no momento do sono, nos fala que as almas que se amam se buscam para estarem juntas, para trocarem sentimentos. Por que não acreditamos nisto e estamos sempre colocando em dúvida nossas percepções? (t)
[16] O apego na forma de pensamento sempre voltado para aquele que desencarnou e que é um espírito também em fase evolucionária, ainda se refazendo do seu desenlace, não pode atuar negativamente, desequilibrando o espírito, por emissões mentais de dor, sofrimento e etc?
O que desequilibra é a inconformação, a revolta, é o pensamento fixo naquele que partiu, o relembrar constantemente a circunstância do desencarne, principalmente quando este ocorreu em circunstâncias trágicas. Como já falamos, existem inúmeras mensagens em que os espíritos se referem a estes pensamentos e pedem que aceitemos os desígnios de Deus com esperança e fé.(t)

Considerações finais do palestrante:

<Regina_De_Agostini> Ao final deste encontro gostaríamos de deixar para todos aqueles que nos acompanharam a reflexão de que, antes de sermos filhos ou termos filhos, somos filhos de Deus e que Deus cuida de cada um de nós providenciando as melhores situações para o nosso crescimento. Desenvolver em nossas almas esta confiança irrestrita em seu amor ajuda-nos a passar pelas dores necessárias ao nosso crescimento considerando o mundo em que vivemos. A morte precisa ser encarada como parte da vida. Precisamos aprender a pensar nesta realidade, sem morbidez, mas realisticamente, pois, certamente, mais cedo ou mais tarde nos defrontaremos com esta situação. Agradecemos a atenção de todos e que Jesus nos abençoe.(t)

PERDA DE AFETOS

Quando a morte arrebata do convívio um ser amado, algumas pessoas perdem a vontade de viver.

De uma forma até egoísta, esquecem os que convivem no mesmo lar e se enclausuram na própria dor.

Não se dão conta que, agindo assim, maltratam os corações que os amam e que, exatamente como eles, sofrem a ausência daquele que partiu para a Pátria verdadeira.

Assim aconteceu com Hamilton, um trabalhador dos Correios. Ele era muito feliz. Pai dedicado, costumava chegar em casa e ler hist6rias para seus filhos.

À noite, antes de adormecerem, beijava-os e com eles orava, rogando a proteção dos seres imortais.

Um dia, a morte veio e ceifou a vida do seu menino de sete anos. A partir desse dia, ele começou a realizar com desleixo o seu trabalho, não mais sorriu, não contou mais histórias. Tornou-se triste e cabisbaixo. O ambiente no lar foi ficando sempre mais difícil.

Certo dia, separando a correspondência para entrega, descobriu uma carta sem envelope. O destinatário era Jesus. O endereço: Céu.

Curioso, abriu e leu:

Querido Jesus

Resolvi Lhe escrever para pedir uma coisa muito especial. Aqui em casa todos estamos muito tristes: papai, mamãe e eu.

O meu irmãozinho Felipe morreu há alguns meses. Quando ele estava conosco, adorava brincar com seu trem, sua bola e seu caminhãozinho.

Pois é Jesus, eu queria que o Senhor levasse todos esses brinquedos para ele no Céu. Tenho certeza de que ele vai querer continuar a brincar com eles.

Acredito que ele sinta falta, principalmente do trem, com que mais brincava.

Outro pedido é que o Senhor traga meu pai de volta. Não que ele tenha ido embora, mas é como se tivesse ido.

É que desde a morte de Felipe, ele não sorri, não conta histórias, nem ora mais comigo.

Eu gostaria muito que meu pai me tomasse nos braços e contasse histórias, como fazia antes.

Eu queria ver meu pai sorrir de novo. É tão bonito o sorriso do meu pai!

Eu queria que, de novo, ele viesse me dizer boa noite, orasse comigo e esperasse eu adormecer.

Era tão bom, Jesus.

Eu ouvi meu pai dizer para minha mãe que só a Eternidade poderia curá-lo.

Será que o Senhor poderia trazer um pouquinho disso para ele melhorar? Se for possível, eu ficarei muito feliz.

Assinado: Rita.

O trabalhador dos Correios sentiu os olhos marejarem de lágrimas. Deu-se conta de como, em sua dor, fora egoísta. Esquecera esposa e filha, que também sofriam.

Naquele dia, voltou para casa diferente. Ao chegar, chamou a filha, tomou-a nos braços, estreitou-a ao peito demoradamente, beijou-a e lhe perguntou:

Quer ouvir uma história?

* * *

Quando a dor da separação pela morte nos ferir o coração, não nos recolhamos em concha, desistindo da vida.

A dor deve nos motivar à continuidade da luta diária, principalmente porque guardamos a lição da Imortalidade. Os que partiram estão mais próximos de nós do que possamos imaginar. E não nos esqueçamos dos que partilham conosco da mesma dor e de idêntica saudade.

Em nome do amor, não nos tornemos egoístas. Não nos isolemos, nem firamos ainda mais os que, ao nosso lado, aguardam pela migalha do nosso carinho, o sorriso da nossa ternura, nutrindo-se do nosso afeto.

Redação do Momento Espírita, com base no livro Remotos cânticos
de Belém, de Wallace Leal Rodrigues, ed. O Clarim.

quinta-feira, 29 de setembro de 2011

E SE A VIDA FOSSE UMA ESTRADA?


Cada um de nós caminha pela vida como se fosse um viajante que percorre uma estrada.
Há os que passam pouco tempo caminhando e os que ficam por longos anos.
Há os que veem margens floridas e os que somente enxergam paisagens desertas.
Há os que pisam em macia grama e os que ferem os pés em pedras pontudas e espinhos.
Há os que viajam em companhias amigas, assinaladas por risos e alegria. E há os que caminham com gente indiferente, egoísta e má.
Há os que caminham sozinhos - inclusive crianças - e os que vão em grandes grupos.
Há os que viajam com pai e mãe. E os que estão apenas com os irmãos. Há quem tenha por companhia marido ou esposa.
Muitos levam filhos. Outros carregam sobrinhos, primos, tios. Alguns andam apenas com os amigos.
Há quem caminhe com os olhos cheios de lágrimas e há os que se vão sorridentes.
Mas, mesmo os que riem, mais adiante poderão chorar. Nessa estrada, nunca se conheceu alguém que a percorresse inteira sem derramar uma lágrima.
Pela estrada dessa nossa vida, muitos caminham com seus próprios pés. Outros são carregados por empregados ou parentes.
Alguns vão em carros de luxo, outros em veículos bem simples. E há os que viajam de bicicleta ou a pé.
Há gente branca, negra, amarela. Mas se olharmos a estrada bem do alto, veremos que não dá para distinguir ninguém: todos são iguais.
Há gente magra e gente gorda. Os magros podem ser assim por elegância e dieta ou porque não têm o que comer.
Alguns trazem bolsas cheias de comida. Outros levam pedacinhos de pão amanhecido.
Muitos gostam de repartir o que têm. Outros dão apenas o que lhes sobra. Mas muita gente da estrada nem olha para os viajantes famintos.
Há pessoas que percorrem a estrada sempre vestidas de seda e cobertas de joias. Outros vestem farrapos e seguem descalços.
Há crianças, velhos, jovens e casais, mas quase todos olham para lugares diferentes.
Uns olham para o próprio umbigo, outros contemplam as estrelas, alguns gostam de espiar os vizinhos para fofocar depois.
Uma boa parte conta o dinheiro que leva e há os que sonham que um dia todos da estrada serão como irmãos.
Entre os sonhadores há os que se dedicam a dar água e pão, abrigo e remédio aos viajantes que precisam.
Há pessoas cultas na estrada e há gente muito tola. Alguns sabem dizer coisas difíceis e outros nem sabem falar direito.
Em geral, os sabichões não gostam muito da companhia dos analfabetos.
O que é certo mesmo é que quase ninguém na estrada está satisfeito. A maioria dos viajantes acha que o vizinho é mais bonito ou viaja de forma bem mais confortável.
É que na longa estrada da vida, esquecemos que a estrada terá fim.
E, quando ela acabar, o que teremos?
Carregaremos, sim, a experiência aprendida durante o tempo de estrada e estaremos muito mais sábios, porque todas as outras pessoas que vimos no caminho nos ensinaram algo.
A estrada de nossa existência pode ser bela, simples, rica, tortuosa. Seja como for, ela é o melhor caminho para o nosso aprendizado.
Deus nos ofereceu essa estrada porque nela se encontram as pessoas e situações mais adequadas para nós.
Assim, siga pela estrada ensolarada. Procure ver mais flores. Valorize os companheiros de jornada, reparta as provisões com quem tem fome.
E, sobretudo, não deixe de caminhar feliz, com o coração em festa, agradecido a Deus por ter lhe dado a chance de percorrer esse caminho de sabedoria.



Redação do Momento Espírita

LEMBRANDO A VOÇÊ

Para que levar a vida tão a sério se ela é uma incansável batalha da qual jamais sairemos vivos ?!?! “

Bob Marley

Portanto:


Dance!


Beije!

Relaxe!

Divirta-se!

E seja feliz!!!!




Hoje é o dia internacional da alegria


Não me importa se você chupa cadeados,

Penteia lâmpadas,

Belisca vidros

Ou se alguma vez você pisou em cima de um montinho de m...

Para mim, você é uma pessoa especial



Cada sessenta segundos que você passa mal-humorado, angustiado ou mal, é um minuto de alegria que não voltará.


Minha mensagem hoje é:

A vida é curta, quebre as regras, perdoe rapidamente, beije suavemente, ame de verdade, ria sem controle, e nunca se arrependa de algo que lhe fez sorrir...


EM BUSCA DE NOS MESMOS


EM BUSCA DE NÓS MESMOS

Quando se fala em busca de um caminho espiritual, no que você pensa?... Eu, por exemplo, fico pensando que se trata da procura de um contato maior com nossa essência, com aquilo que somos, com o Espírito. Afinal, é onde está tudo o que realmente se tem ou se pode ter na vida.

Só que muitas pessoas que conheço acabam fazendo, dessa busca do Espírito, uma procura de Deus, de um sentido para a existência, de serenidade perante os percalços da vida e de libertação. A tendência mais comum, então, é procurarem Deus na religião, o sentido da vida num fazer qualquer, a serenidade na ausência de perturbação ambiente e a libertação de conceitos ou situações opressivas num partido ou movimento. Ou seja, elas literalmente saem em busca, vão para fora, quando sua meta está no interior de si mesmas.

O algo pode ser uma prática, uma religião, um ritual, um símbolo, uma cura, um livro, um curso, um milagre, uma luta. O alguém pode ser um conselheiro, um Espírito desencarnado, em cujas ideias se fixam. E não quero dizer que não existam ótimos livros e cursos, excelentes terapias e trabalhos sérios de orientação espiritual.

Mas, enquanto corremos atrás de uma ou outra coisa, é possível que fiquemos mais distantes de nós mesmos. E é aí que as pessoas se tornam deslumbradas com novos conhecimentos, com nomes sugestivos e personalidades. Tornam-se dependentes, passam a acreditar mais em cristais e em astros que em si mesmas; mais em pêndulos e cartas do que em sua própria sensibilidade, transformando, sem perceber, a busca em fuga.

É realmente confortador esperar que um anjo ou fada mexam alguns pauzinhos para as coisas se resolverem para nós. Mas não funciona assim...

O fato é que não existe paz e felicidade que não sejam resultado de uma consciência em paz, da aceitação da realidade e do prazer de ser nós mesmos.

Se não sinto Deus em mim, não posso encontra-Lo em parte alguma. Mas desde que O percebo, Ele está em toda parte e em todas as pessoas, na sua Criação.

Encontro o sentido da vida naquilo que satisfaz minha alma, em amar e evoluir.

Encontro serenidade na certeza de fazer o melhor que posso, segundo minha consciência, e de somente a ela dar conta dos meus atos.

Encontro libertação na minha própria capacidade de fazer escolhas e de sustentar-me nelas.

Aí, não importa que livros leia, nem onde quer que vá, porque o principal, minha essência espiritual, eu já encontrei, e o restante são apenas meios, estímulos para prosseguir na jornada construída, minuto a minuto, por mim e por todas as criaturas de Deus.

(De “Força Interior”, de Rita Foelker)

Necessidade de orar
A Sua voz, há pouco, terminara de envolver os homens nas esperanças e consolações do soberano código das Bem-aventuranças.
O odor de santidade e o vigor da sabedoria, decorrentes da Sua magistral lição, ainda envolviam os ouvintes, quando Seus discípulos Dele se acercaram e um deles, comovido, interessado em compreendê-lO, interrogou:
Senhor, por que orais tanto? Sempre quando terminadas as tarefas, por que buscais o silêncio e penetrais na oração?
Havia sadia curiosidade no questionamento do discípulo devotado.
Relanceando o olhar em torno, e aplaudido pela musicalidade da natureza em festa, Ele respondeu:
A alma tem necessidade da oração, mais do que o corpo tem necessidade de pão. Orar é buscar Deus, pedindo Seu auxílio, para absorver resistências nos Seus recursos divinos.
O diálogo salutar prosseguiu e, mais à frente, surgiu novo questionamento por parte dos discípulos:
Mesmo vós – perguntou novamente o amigo – que sois o caminho para o Pai e o Seu Messias para a humanidade, tendes necessidade de orar?
A resposta do Mestre foi doce e poética:
A chama que ilumina gasta o combustível que a sustenta, e a chuva que irriga o solo retorna à nuvem de onde provém.
* * *
Jesus, a chama maior que já esteve entre nós, compreendia com perfeição a necessidade da conversa com o Criador, a necessidade deste contato constante com as esferas superiores.
A prece é o alimento do Espírito, desse ser imortal criado por amor e para amar.
A sintonia com as regiões mais elevadas nos confere novas energias, novo combustível, envolvendo-nos em vibrações de ânimo, de consolo, fazendo-nos mais fortes para enfrentar os nossos dias.
No ato de louvor devemos expressar carinho e reconhecimento, fluindo de nosso ser, de modo a produzir uma sintonia, mediante a qual transmitimos os sentimentos de exaltação do bem.
Quando pedimos, devemos colocar a Deus as reais necessidades de nossa alma, de modo que as solicitações não constituam uma imposição apaixonada, ou um capricho que não merece consideração.
E, finalmente, quando confiamos e agradecemos, é necessário o nossoreconhecimento por tudo aquilo que recebemos, muitas vezes até sem perceber.
Confiar na sabedoria Divina, em Seus desígnios, faz com que tenhamos fé, esta certeza íntima de que tudo sempre acontecerá para o nosso bem e que, no comando das Leis, da justiça do Universo, está o Pai soberanamente justo e bom.
* * *
Quando feitas de coração, todas as nossas preces recebem resposta.
Raramente percebemos, mas a Providência Divina tem formas muito diversas de entrar em contato conosco.
A resposta que buscamos pode estar na conversa com um amigo, nas linhas de um livro que manuseamos por acaso, nas lições de uma palestra, nos relatos trazidos por um filme, nos sonhos à primeira vista incompreensíveis, nas coincidências da vida que nos fazem parar por alguns instantes para pensar.
Deus, como Pai amoroso, jamais deixaria Seus filhos sem respostas.
Redação do Momento Espírita, com base no cap. 17, do livro Trigo de Deus, pelo Espírito Amélia Rodrigues, psicografia de Divaldo Pereira Franco,
A ESCRITURA DO EVANGELHO


Quando Jesus recomendou a pregação da Boa-Nova, em diversos rumos, reuniu-se o pequeno colégio apostólico, em torno dEle, na humilde residência de Pedro, onde choveram as perguntas no inquérito afetuoso.

– Mestre – disse Filipe, ponderado –, se os maus nos impedirem os passos, que faremos? caber-nos-á recurso à autoridade punitiva?

– Nossa missão – replicou Jesus, pensativo – destina-se a converter maldade em bondade, sombra em luz. Ainda que semelhante transformação nos custe sacrifício e tempo, o programa não pode ser outro.

– Mas... – obtemperou Tomé –, e se formos atacados por criminosos?

– Mesmo assim – confirmou o Cristo –, nosso ministério é de redenção, perdoando e amando sempre. Persistindo no bem, atingiremos a vitória final.

– Senhor – objetou Tiago, filho de Alfeu –, se interpelados pelos fariseus, amantes da Lei, que diretrizes tomaremos? São eles depositários de sagrados textos, com que justificam habilmente a orgulhosa conduta que adotam. São arguciosos e discutidores. Dizem-se herdeiros dos Profetas. Como agir, se o Novo Reino determina a fraternidade, isenta da tirania?

- Ainda aí – explicou o Messias Nazareno –, cabe-nos testemunhar as idéias novas. Consagraremos a Lei de Moisés com o nosso respeito. Contudo, renovar-lhe-emos o sentido sublime, tal qual a semente que se desdobra em frutos abençoados. A justiça constituirá a raiz de nosso trabalho terrestre. Todavia, só o espírito de sacrifício garantir-nos-á a colheita.

Verificando-se ligeira pausa, Tadeu, que se impressionara vivamente com a resposta, acrescentou:

– E se os casuístas nos confundirem?

– Rogaremos a inspiração divina para a nossa expressão humana.

– Mas, que sucederá se o nosso entendimento permanecer obscuro, a ponto de não conseguirmos registrar o socorro do Alto? – insistiu o apóstolo.

Esclareceu Jesus, sorridente:

– Será, então necessário purificar o vaso do coração, esperando a claridade de cima.

Nesse ponto, André interferiu, perguntando:

– Mestre, em nossa pregação, chamaremos indistintamente as criaturas?

– Ajudaremos a todos, sem exigências – respondeu o Salvador, com significativa inflexão na voz.

– Senhor – interrogou Simão, precavido –, temos boa vontade, mas somos também fracos pecadores. E se cairmos na estrada? E se, muitas vezes, ouvirmos as sugestões do mal, despertando, depois, nas teias do remorso?

– Pedro – retrucou o Divino Amigo -, levantar e prosseguir é o remédio.

- No entanto – teimou o pescador – e se a nossa queda for tão desastrosa que impossibilite o reerguimento imediato?

– Rearticularemos os braços desconjuntados, remendaremos o coração em frangalhos e louvaremos o Pai pelas proveitosas lições que houvermos recolhido, seguindo adiante...

– E se os demônios nos atacarem? – Interrogou João, de olhos límpidos.

– Atraí-los-emos à gloria do trabalho pacífico.

– Se nos odiarem e perseguirem? – comentou Tiago, filho de Zebedeu.

- Serão amparados por nós, no asilo da oração.

– E se esses inimigos poderosos e inteligentes nos destruírem? – inquiriu o filho de Kerioth.

– O espírito é imortal – elucidou Jesus, calmamente – e a justiça enraíza-se em toda parte.

Foi então que Levi, homem prático e habituado à estatística, observou, prudente:

– Senhor, o fariseu lê a Tora, baseando-se nas suas instruções; o saduceu possui rolos preciosos a que recorre na propaganda dos princípios que abraça; o gentio, sustentando as suas escolas, conta com milhares de pergaminhos, arquivando pensamentos e convicções dos filósofos gregos e persas, egípcios e romanos... E nós? a que documentos recorreremos? Que material mobilizaremos para ensinar em nome do Pai Sábio e Misericordioso?...

O Mestre meditou longamente e falou:

– Usaremos a palavra, quando for necessário, sabendo porém que o verbo degradado estabelece o domínio das perturbações e das trevas. Valer-nos-emos dos caracteres escritos na extensão do Reino do Céu. No entanto, não ignoraremos que as praças do mundo exibem numerosos escribas de túnicas compridas, cujo pensamento escuro fortalece o império da incompreensão e da sombra. Utilizaremos, pois, todos os recursos humanos, no apostolado, entendendo, contudo, que o material precioso de exposição da Boa-Nova reside em nós mesmos. O próximo consultará a mensagem do Pai em nossa própria vida, através de nossos atos e palavras, resoluções e atitudes...

Pousando a destra acentuou:

- A escritura divina do Evangelho é o próprio coração do discípulo.

Os doze companheiros entreolharam-se, admirados, e o silêncio caiu entre eles, enquanto as águas cristalinas, não longe, refletiam o céu imensamente azul, cortado de brisas vespertinas que anunciavam as primeiras visões da noite...

pelo Espírito Irmão X - Do livro: Luz Acima, Médium: Francisco Cândido Xavier.

quarta-feira, 28 de setembro de 2011

Dicas para melhorar sua vida...‏


Relaxe...
1. Caminhe de 10 a 30 minutos todos os dias e sorria enquanto caminha.


2. Ore na intimidade com Deus pelo menos 10 minutos por dia, em segredo, se for necessário.


3. Escute boa música todos os dias. A música é um autêntico alimento para o espírito


4. Ao se levantar de manhã, fale "Deus, meu Pai, Te agradeço por este novo dia".


5. Viva com os 3 "E": Energia, Entusiasmo e Empatia.

6. Participe de mais brincadeiras do que no ano passado.~


7. Sorria mais vezes do que o ano passado.
8.Olhe para o céu pelo menos uma vez por dia e sinta a majestade do mundo que rodeia você.


9. Sonhe mais, estando acordado.
10. Coma mais alimentos que crescem nas árvores e nas plantas, e menos alimentos industrializados.

11. Coma nozes e frutas silvestres. Tome chá verde, muita água e um cálice de vinho ao dia. Cuide de brindar sempre por alguma das muitas coisas belas que existem em sua vida e, se possível, faça em companhia de quem você ama.


12.Faça rir pelo menos 3 pessoas por dia.

13.Elimine a desordem de sua casa, seu carro e seu escritório. Deixe que uma nova energia flua em sua vida.

14.Não gaste seu precioso tempo em fofocas, coisas do passado, pensamentos negativos ou coisas fora de seu controle. Melhor investir sua energia no positivo do presente.

15.Tome nota: a vida é uma escola e você está aqui para aprender. Os problemas são lições passageiras, o que você aprende com eles é o que fica.

16.Tome o café da manhã como um rei, almoce como um príncipe e jante como um mendigo.

17. Sorria mais.


18. Não deixe passar a oportunidade de abraçar quem você ama. Um abraço!

19. A vida é muito curta para você desperdiçar o tempo odiando alguém.

20. Não se leve tão a sério. Ninguém faz isto.

21.Não precisa ganhar cada discussão. Aceite a perda e aprenda com o outro.

22. Fique em paz com o seu passado para não estragar o seu presente.

23.Não compare sua vida com a dos outros. Você não sabe como foi o caminho que eles tiveram que trilhar na vida.24.Ninguém está tomando conta da sua felicidade a não ser você mesmo.

25.Lembre que você não tem o controle dos acontecimentos, mas sim do que você faz deles.

26. Aprenda algo novo cada dia.

27. O que os outros pensam de você não é de sua conta.

28. Ajude sempre os outros. O que você semeia hoje, colherá amanhã.

29.Não importa se a situação é boa ou ruim, ela mudará.

30. O seu trabalho não cuidará de você quando você estiver doente. Seus amigos sim. Mantenha contato com seus amigos.

31.Descarte qualquer coisa que não for útil, bonita ou divertida.

32.A inveja é uma perda de tempo. Você já tem o que você precisa.

33. O melhor está ainda por vir.

34. Não importa como você se sente: levante, vista e participe.

35. Ame sempre com todo o seu ser.

36. Telefone para seus parentes frequentemente e mande emails dizendo: Oi, estou com saudades de vocês!

37. Cada noite, antes de deitar, agradeça a Deus por mais um dia vivido.

38. Lembre que você está muito abençoado para estar estressado.

39.Desfrute da viagem da vida. Você só tem uma oportunidade, tire dela o maior proveito.



A vida é bela.
Desfrute dela enquanto você pode.



Deus abençoe a todos nós!