quinta-feira, 12 de setembro de 2013


ESFORÇO E DEDICAÇÃO


De maneira clara, percebemos que a tecnologia vem, a passos largos, diminuindo o tempo para se fazer muitas coisas.

Analisemos quanto tempo gastávamos na cozinha, quando não se dispunha de tecnologia para processar alimentos.

Se havia carne na refeição, era porque o abate fora feito no quintal da própria casa, e as verduras vinham da horta plantada ao fundo.

Quanto tempo levávamos para nos comunicar com alguém distante?

Era o tempo de escrever o texto manualmente, refazê-lo algumas vezes, quando encontrávamos algo grafado errado, postar a carta nos correios, e esperar o longo tempo de entrega ao destinatário.

E quando desejávamos uma informação, um dado qualquer, um texto informativo para o trabalho profissional ou escolar?

A busca da fonte segura, em alguma biblioteca especializada, levava o tempo do deslocamento, a dificuldade em se obter cópia das informações, longo tempo de transcrição.

Hoje, a velocidade necessária para essas e tantas outras atividades tornou-se muito pequena, e temos a impressão de que tudo pode se obter de maneira rápida, imediata, quase que instantânea.

Assim, não é de se estranhar que, aqueles que nasceram a partir da década de noventa, que já contavam com os computadores pessoais incorporados ao seu cotidiano, tenham, algumas vezes, a falsa impressão de que tudo é rápido, fácil, sem dificuldades.

Criaram a ilusão de que a velocidade da tecnologia atinge a tudo, e também a todos.

Esquecem eles, e quase todos nós, que a tecnologia avançou e nos ofereceu conforto, diminuindo as velocidades externas.

Iludidos com a capacidade tecnológica do mundo, esquecemos que as velocidades internas permanecem as mesmas e que ainda é necessário o esforço pessoal para as conquistas da mente e do coração.

Não raros são os que imaginam ser possível dispensar horas de estudo, esforço e dedicação para o aprendizado escolar.

Creem, falsamente, que os capazes, os inteligentes, os sábios, têm apenas um dom natural, e nenhum esforço a mais.

Acreditam que as horas de reflexão e análise, o exercício intelectual contínuo, ao longo dos anos, o sacrifício das longas horas dedicadas ao estudo, tudo isso é desnecessário.

Não se recordam que os grandes inventos são fruto do esforço pessoal; que o virtuosismo é a consequência de perseverantes horas de dedicação e estudo; que a beleza das apresentações artísticas requer intensos treinamentos e renúncias.

Portanto, se a tecnologia nos facilita e acelera as atividades cotidianas, as nossas conquistas permanecem sendo fruto do nosso esforço.

Assim, não nos iludamos que tudo seja fácil como o toque de um botão, e que o esforço e dedicação são virtudes hoje dispensáveis.

A velocidade de nossa mente e de nosso coração permanecem as mesmas, intocadas pela tecnologia.

E ainda aguardam, mente e coração, o empenho de cada um de nós para que se desenvolvam, ganhando amplitudes nos potenciais que guardamos em gérmen dentro de nós mesmos.

Redação do Momento Espírita.


QUE  BUSCAS?

       A inteligência nos faz crer que somente buscamos o bem, pois todos se agradam das coisas boas. No entanto, para buscar o bem é óbvio que os nossos sentimentos nunca fujam da sintonia do amor.
       Se queremos o bem para nós e fazemos o mal para os outros, falhamos na escolha, porque somente a força interna corresponde ao que desejamos. A intimidade é a vida da alma. Quando desarmonizamos a cidadela interna e externamente desejamos equilíbrio; isso é ilusório. A perfeição deve partir de dentro, para corresponder à lei de harmonia e atrair o que buscas.
       A Doutrina Espírita vem ensinando como buscar a luz do entendimento, buscar a vida, força de Deus que age em toda a criação.
       Se queres buscar a paz, não faças guerra.
       Se queres a luz, não andes em trevas.
       Se queres o perdão, não firas teu semelhante.
       Se queres alegria, não cries problemas aos teus companheiros!
       Recebemos o que damos. Ninguém engana às leis, que tanto vibram no macrocosmo como no microcosmo. Os olhos de Deus veem e registram todos os acontecimentos.
       Se queres ser feliz, trabalha para a felicidade dos teus semelhantes.
       Se queres ser sábio, ajuda ao ignorante a sair da ânsia de entendimento!
       Somos todos filhos de Deus e o Senhor nos mandou Jesus como Pastor para o rebanho, de modo a nos ensinar a buscar a paz e o amor pelos esforços de luz, em todos os gestos de caridade.

(Do livro “Páginas Esparsas 5”, de João Nunes Maia, pelo Espírito Miramez)

NÃO BASTA VER


“E logo viu, e o foi seguindo, glorificando a Deus. E todo o povo, vendo isto, dava louvores a Deus.” – (LUCAS, 18:43.)


A atitude do cego de Jericó representa padrão elevado a todo discípulo sincero do Evangelho.

O enfermo de boa-vontade procura primeiramente o Mestre, diante da multidão. Em seguida à cura, acompanha Jesus, glorificando a Deus. E todo o povo, observando o benefício, a gratidão e a fidelidade reunidos, volta-se para a confiança no Divino Poder.

A maioria dos necessitados, porém, assume posição muito diversa. Quase todos os doentes reclamam a atuação do Cristo, exigindo que a dádiva desça aos caprichos perniciosos que lhes são peculiares, sem qualquer esforço pela elevação de si mesmos à bênção do Mestre.

Raros procuram o Cristo à luz meridiana; e, de quantos lhe recebem os dons, raríssimos são os que lhe seguem os passos no mundo.

Daí procede a ausência da legítima glorificação a Deus e a cura incompleta da cegueira que os obscurecia, antes do primeiro contacto com a fé.

Em raz ão disso, a Terra está repleta dos que crêem e descrêem, estudam e não aprendem, esperam e desesperam, ensinam e não sabem, confiam e duvidam.

Aquele que recebe dádivas pode ser somente beneficiário.

O que, porém, recebe o favor e agradece-o, vendo a luz e seguindo-a, será redimido.

É óbvio que o mundo inteiro reclama visão com o Cristo, mas não basta ver simplesmente; os que se circunscrevem ao ato de enxergar podem ser bons narradores, excelentes estatísticos, entretanto, para ver e glorificar o Senhor é indispensável marchar nas pegadas do Cristo, escalando, com Ele, a montanha do trabalho e do testemunho.



pelo Espírito Emmanuel, Do Livro: Vinha de Luz, Médium: Francisco Cândido Xavier.

APRENDER E RECOMEÇAR


Dizes que não tens condições para as obras da fé porque erraste.
Erraste e sofreste.

Sofreste e temes a crítica.
É possível que ainda lutes contigo mesmo.

Entretanto, não recuses o convite do bem que te chama a servir.
Esquece-te e caminha.

O trabalho em auxílio aos outros te fará profunda e bela renovação.
A benção do Senhor te sustentará.

Se não crês no Amparo do Alto, observa a lição do sol.

O astro do dia, vestido em luz pura e imensa está sempre reiniciando o próprio trabalho, em cada hemisfério da Terra.

Pensa nisso e aprende a recomeçar.




pelo Espírito Emmanuel, Do Livro: Tempo e Nós, Médium: Francisco Cândido Xavier



“Eu dormia e sonhava que a vida era alegria.
Acordei e vi que a vida era serviço.
Serví e vi que o serviço era alegria”.poesia de Rabindranath Tagore,

domingo, 1 de setembro de 2013

DORES



Toda enfermidade do corpo é processo educativo para a alma. Receber, porém, a visitação benéfica entre  manifestações de revolta é o mesmo que  recusar as vantagens da lição, rasgando o livro que no-la transmite.
A dor física, pacientemente suportada,  é golpe de buril divino,  realizando o aperfeiçoamento espiritual. 
Tenho encontrado companheiros a irradiarem  sublime luz do peito, como se guardassem  lâmpadas acesas dentro do tórax. 
Em maior parte, são irmão que aceitaram,  com serenidade, as dores longas que a  Providência lhes endereçou, a benefício  deles mesmos.
Em compensação, tenho sido defrontado por  grande número de ex-tuberculosos e ex-leprosos,  em lamentável posição  de desequilíbrio, afundados muitos deles  em charcos de treva,  porque a modéstia lhes constituiu tão  somente motivo de insubmissão.
O doente desesperado é sempre digno de  piedade, porque não existe sofrimento sem  finalidade de purificação e elevação. 
A enfermidade ligeira é aviso.
A queda violenta das forças é advertência.
A doença prolongada é sempre renovação de caminho para o bem.
A moléstia incurável no corpo é reajustamento da alma eterna.
Todos os padecimentos da carne se convertem,  com o tempo, em claridade interior, quando o  enfermo sabe manter a paciência,  aceitando o trabalho regenerativo por  bênção da Infinita Bondade.
Quem sustenta a calma e a fé, nos dias  de aflição, encontrará a paz  com brevidade e segurança, porque a dor,  em todas as ocasiões,  é a serva bendita de Deus, que nos procura,  em nome dele a fim de levar a efeito, dentro  de nós, o serviço da perfeição  que ainda não sabemos realizar.

Ditada Pelo Espírito de  Néio Lúcio ao  (Chico Xavier)


DEUS NÃO PERDOA?

Quem não perdoa é a LEI de Deus, porque perdoar seria anular o mal que foi feito. E na verdade, a lei ama, deixando ao infrator a oportunidade de reparação, ou seja, Deus dá meios para ressarcirmos erros.
Para os espíritas não existe a crença das  penas eternas. Aqueles que se acham renovados pelo processo da renovação moral, aqueles que conseguiram romper as amarras do passado, pelo Bem que fizeram, naturalmente minimizaram as conseqüências do Mal que realizaram, e muitas vezes são poupados, estão excluídos do débito pelo Bem que fizeram. Exemplo: aquele que reencarna para ficar cego, com o Bem que praticar diminuirá sua dívida com a lei divina. Ele poderá ficar com a visão precisando apenas de óculos. 
ENTÃO, PODEMOS MUDAR NOSSO CARMA? Responde Divaldo Franco: “Sim, podemos mudar o nosso carma a cada minuto. O Bem que eu faço é Bem que me faz Bem; o mal que pratico é desequilíbrio que me faz mal; todo Bem que eu pratico, diminui o mal que eu pratiquei; todo mal que realizo, aumenta a carga dos males que eu já fiz. Então, se eu trago um carma muito pesado o Bem que eu vou fazendo, eu vou diminuindo, porque Deus não é cobrador de impostos, Deus é amor, e na sua lei o que vigora é o Bem. Portanto, uma pessoa que traz um carma áspero, na ação meritória, vai se libertando. Existem muitas pessoas doentes que passaram a dedicar-se ao Bem, e à medida que se afeiçoaram ao Bem, passaram a ter longa vida, sobrevida, libertaram-se de todas as seqüelas de muitas doenças.”
PODEREMOS UTILMENTE PEDIR A DEUS QUE PERDOE NOSSAS FALTAS? Deus sabe discernir o bem do mal; a prece não esconde as faltas. Aquele que a Deus pede perdão de suas faltas só o obtém mudando seu proceder. A boa ação é a melhor prece, por isso que os atos valem mais que as palavras.(questão 661)
 Aquele que ofendeu alguém e recebe absolvições por ter orado, repetidamente, certo número de vezes, determinado pelo sacerdote, fica com a estrada livre para novos desatinos. Nesse tipo de perdão, vemos visível estímulo a novos erros, novos enganos, novas ilusões. Como disse Emmanuel: “A concessão paternal de Deus, no que se refere à reencarnação para a sagrada oportunidade de uma nova experiência, já significa, em si, o perdão ou a magnanimidade da Lei.” Então, o perdão que o Espiritismo e os amigos espirituais preconizam em verdade não é de fácil execução. Requer muito boa-vontade. Demanda esforço - esforço continuado, persistente. Reclama perseverança. Pede tenacidade.O perdão, segundo a Doutrina Espírita, não alarga as portas do erro; pelo contrário, restringe-as, por apontar responsabilidades para quem estima a leviandade e a injúria, a crueldade e o desapreço à integridade, moral ou física, dos companheiros de luta, na paisagem terrestre.
De acordo com os preceitos espíritas, não há perdão sem reparação conseqüente. 

O ARREPENDIMENTO SE DÁ NO ESTADO CORPORAL OU NO ESTADO ESPIRITUAL? Mais no estado espiritual; mas também pode ocorrer no estado corporal, quando bem compreendida a diferença entre o bem e o mal. 
BASTA O ARREPENDIMENTO PARA RECEBERMOS O PERDÃO?
Só o arrependimento não nos concede o perdão. É apenas o primeiro passo na árdua jornada da reabilitação, em favor da qual não bastam penitências, ritos, ou rezas. É de fundamental importância que o mal seja reparado. 
Podemos definir o arrependimento como a consciência de que fizemos algo errado, de que prejudicamos alguém ou a nós mesmos. Implica em dor moral, tão profunda quanto a natureza de nossas faltas e o grau de nossa maturidade. 
Quanto mais evoluídos, mais sofre o Espírito, ao avaliar a extensão dos prejuízos que causou a si mesmo ou ao semelhante. Pode ocorrer na Terra, pelo exercício da razão. 
Exemplo típico: o indivíduo que parte para a violência em face de determinada contrariedade; O marido traído, que mata a esposa; A mãe que fere a criança ao castigá-la. 
Depois o lamento: “Ah! Meu Deus! Por que não me controlei!”
Mais freqüentemente o arrependimento eclode no Plano Espiritual, quando o Espírito defronta-se com sofrimentos e desajustes decorrentes de suas iniciativas desatinadas. O arrependimento sincero, e a disposição a dar uma guinada existencial, modificando seus rumos, não é fácil. 
O homem comum distrai-se de suas responsabilidades, sempre pronto a justificar seus desvios com intermináveis frase como estas:
“Bebo sim, mas para enfrentar os problemas da existência - explica o alcoólatra, sem atinar para o fato de que se transformou, ele próprio, num grande problema.”; 
“Traí meu marido, sim, envolvi-me em aventuras extraconjugais, porque não me dava atenção - afirma a mulher displicente, a justificar sua irresponsabilidade.”

Pessoas assim transitam pela vida de consciência anestesiada pela indiferença em relação aos valores morais, para somente despertarem no Plano Espiritual, quando se habilitam a longas e penosas jornadas de retificação.



A REENCARNAÇÃO NÃO ESTÁ NA BÍBLIA?





Na verdade, em várias passagens bíblicas há claras referências da REENCARNAÇÃO. Um exemplo está em Mateus, 16:13 a 14, onde Jesus perguntou aos discípulos:
"QUE ANDAM DIZENDO DE MIM?"
E eles responderam:
"UNS DIZEM QUE O SENHOR É JOÃO BATISTA, OUTROS DIZEM QUE É JEREMIAS OU UM DOS PROFETAS."
Neste trecho, podemos observar que os judeus acreditavam na reencarnação, mas com o nome de ressurreição. Eles acreditavam que Jesus poderia ser a reencarnação de João Batista, Elias, Jeremias ou um dos profetas.
Um outro exemplo está em Mateus 17:10: "OS DISCÍPULOS DE JESUS LHE PERGUNTARAM: O QUE QUEREM DIZER OS DOUTORES DA LEI, QUANDO FALAM QUE ELIAS DEVE VIR?
Jesus lhes explicou: "CERTAMENTE ELIAS VIRÁ PRIMEIRO, E RESTAURARÁ TODAS AS COISAS. MAS DIGO-VOS QUE ELIAS JÁ VEIO, E NÃO O CONHECERAM, MAS FIZERAM-LHE TUDO O QUE QUISERAM."
Comenta Mateus em 17:13 "ENTÃO OS DISCÍPULOS COMPREENDERAM QUE JESUS LHES FALARA A RESPEITO DE JOÃO BATISTA."
Nesta passagem, Jesus deixa claro que Elias, que muitos esperavam a volta, já veio, ou seja, já REENCARNOU, e já haviam feito com ele o que quiseram. Então, os discípulos entenderam que João Batista era a reencarnação de Elias.
Dizem que a doutrina do Carma e do Renascimento era aceita pela Igreja Cristã. Mas que a história mudou no II Concílio de Constantinopla no ano de 553. Teodora a esposa do imperador Justiniano, por ter sido ela uma prostituta, suas ex-colegas se sentiam orgulhosas e decantavam tal honra. Mas esse fato revoltava Teodora, por isso mandou matar todas as quinhentas prostitutas de Constantinopla. Os cristãos da época passaram a chamá-la de assassina e a dizer que deveria ser assassinada, quinhentas vezes, em vidas futuras. Este seria seu carma por ter mandado assassinar suas ex-colegas. A partir daí, Teodora, passou a odiar a doutrina da Reencarnação e como mandava e desmandava em meio mundo através do seu marido, resolveu partir para a perseguição sem tréguas contra essa doutrina e contra o seu maior defensor entre os cristãos – Orígenes - cuja fama de sábio era motivo de orgulho dos seguidores do Cristianismo, apesar dele ter vivido quase 3 séculos antes. Justiniano e Teodora partiram para desestruturar a idéia da preexistência do espírito, com o que estariam, automaticamente, desestruturando a da Reencarnação. Então, Justiniano publicou um édito, em que expunha e condenava as principais idéias de Orígenes, sendo uma delas a da preexistência. Não sabemos se esta história é verdadeira. Mas apesar de ser bastante interessante nós espíritas não nos apegamos a ela para acreditarmos na reencarnação. Não nos importamos se está ou não na Bíblia. Nós nos baseamos em provas científicas e não temos o intuito de provar, debater, discutir e muito menos impor nossa convicção a ninguém.
Para nós espíritas, a doutrina da Reencarnação é altamente consoladora porque nos faz compreender que Deus é bom, justo e misericordioso. Ela mostra a necessidade de vivenciarmos os ensinamentos do Cristo porque, as dores e aflições ou alegrias e felicidades, são conseqüências de nossas ações, nesta ou em vidas anteriores. Exemplo: o alcoólatra tenderá a ressurgir na carne com graves disfunções no aparelho digestivo; o fumante tenderá a ter problemas de pulmão como asma, bronquite, câncer, etc.; o suicida, dependendo do tipo de morte escolhido, renascerá com determinadas deficiências, por exemplo: se der um tiro no peito, terá problemas relacionados ao órgão lesado como coração e pulmões; tiro na cabeça poderá renascer com problemas mentais; se ingerir veneno poderá renascer com lábio leporino; se incendiar o próprio corpo sofrerá graves problemas de pele, etc. Os que lesam o próximo também ressarcirão. Por exemplo: o violento poderá ressurgir paralítico; o maledicente terá dificuldades com a voz; os que usam a inteligência para o mal, poderão renascer com lesões cerebrais, etc. Mas, todo Bem, toda Caridade que estendermos ao próximo poderá diminuir nossos débitos. Exemplo: muitas mulheres estéreis, por ter abortado em vida anterior, reverteram o carma ao adotar uma criança. Então, acreditar na reencarnação nos força observar melhor as leis divinas, porque saberemos que o plantio é livre, mas a colheita obrigatória.
Então perguntemos: “POR QUE NÃO ACREDITAR NA REENCARNAÇÃO? Alguém dirá, sem maiores argumentos: “PORQUE ELA NÃO ESTÁ NA BÍBLIA.” Então diremos: “ALÉM DE ESTAR, DEVEMOS LEMBRAR QUE O RÁDIO, A TV, O COMPUTADOR, ETC., TAMBÉM NÃO ESTÃO NA BÍBLIA, NEM POR ISSO DEIXAM DE EXISTIR. NÃO É PELO FATO DE ALGUMAS PESSOAS NÃO CREREM EM DEUS QUE ELE DEIXARÁ DE EXISTIR. ASSIM É A REENCARNAÇÃO, ELA EXISTE, CREIAM NELA OU NÃO.” "Ouça quem tem ouvidos de ouvir, veja quem tem olhos de ver.” – esclareceu Jesus.
RETIRADO DO GRUPO DE ESTUDOS ESPÍRITAS ALLAN KARDEC