RECEITA PARA UM CASAL NUNCA BRIGARUm casal foi entrevistado num programa de TV porque estava casado há 50anos e nunca tinha discutido. O repórter, curioso, pergunta ao homem:
- Mas vocês nunca discutiram mesmo?
- Não...
- Como é possível isso acontecer?
- Bem, quando nos casamos, a minha esposa tinha uma Gatinha de estimação que amava muito.
Era a criatura que ela mais amava na vida. No dia do nosso casamento, fomos para a lua-de-mel e minha esposa fez questão de levar a gatinha. Andamos, passeamos, nos divertimos e a gatinha sempre conosco. Um certo dia a gatinha mordeu minha esposa. A minha esposa olhou bem para a gatinha e disse: - “Um... “
Algum tempo depois a danada da gatinha mordeu minha esposa novamente. A minha esposa olhou para a gatinha e disse: - “Dois...”
Na terceira vez que a gatinha mordeu, minha esposa sacou uma espingarda e deu uns cinco tiros na bichinha.
Eu fiquei apavorado e perguntei:
- 'Sua ignorante desalmada, porque é que tu fizeste uma coisa dessas, mulher'?
A minha esposa olhou para mim e disse: '- Um.....'
- Depois disso, nunca mais discutimos.. ...
KKKKKKKKKKKK
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Simplesmente Fantástico , Parabéns TAM ! Aconteceu na Tam, pessoal, é verídico !!!
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domingo, 23 de maio de 2010
sábado, 22 de maio de 2010
APARÊNCIAS
O ser humano costuma se preocupar com a imagem que transmite ao mundo.
Há regras de comportamento e de vestimentas para as mais variadas ocasiões.
Conforme o local, as exigências mudam.
Há ambientes formais e informais, mais ou menos sofisticados.
Para ter uma boa aparência, as pessoas cuidam de seu vestuário e de seu corpo.
Uma imagem desleixada em geral dificulta o sucesso profissional.
Também a vida social oscila conforme o apuro da apresentação pessoal.
É bom e necessário que haja preocupação em ser asseado, agradável no trato e em se vestir conforme a ocasião.
Esse acatamento das regras sociais constitui sinal de respeito às pessoas com quem se convive.
Contudo, convém não cuidar apenas do que aparece.
Tudo o que é material é sempre efêmero.
Boas roupas, corpo bem cuidado e maneiras sofisticadas podem ser apenas uma capa para esconder o que realmente se é.
A polidez é importante, mas representa apenas uma aparência, que pode ser enganosa, ou a porta de entrada das virtudes.
É possível adotar expressões que traduzem atenção e respeito, sem ter o menor interesse no bem estar do próximo.
A título de princípio, vale a disciplina do exterior.
Entretanto, é preciso que o coração também seja convocado a participar.
Não dá para cuidar apenas do exterior e achar que basta.
Cedo ou tarde, as aparências cessarão.
Todo homem é um Espírito momentaneamente vestindo um corpo de carne.
Por lindo que seja esse corpo, seu destino é a sepultura.
A essência da criatura reside em sua realidade íntima.
Cada qual transcende com o que é não com o que aparenta.
Há pessoas que se ocupam de aparentar pureza.
Mas cultivam pensamentos e sentimentos desonestos e lascivos.
Para os que estão a sua volta parecem exemplos de dignidade.
Mas os Espíritos, que podem perceber seus pensamentos, os vêem de modo bem diverso.
Conforme a realidade íntima, assim é a constituição espiritual.
Alguém de aparência e modos irretocáveis pode ter estrutura espiritual apodrecida.
Talvez passe uma imagem respeitável à sociedade, que lhe ignora o íntimo.
Contudo, é visto pelos Espíritos como um decaído.
Exala fluidos deletérios, literalmente cheira mal, para quem consegue perceber.
Será como um lascivo decadente que ressurgirá após a morte do corpo.
Convém pensar nisso, para evitar surpresas desagradáveis.
Mais cedo ou mais tarde, sua realidade íntima aparecerá, sem nenhum disfarce.
Redação do Momento Espírita.
quarta-feira, 19 de maio de 2010
MOMENTO ESPÍRITA LAÇOS DE FAMÍLIA
A convivência familiar nem sempre é harmônica.
Freqüentemente, tem-se mais espontaneidade e prazer no relacionamento com amigos do que com irmãos.
Causam perplexidade as dificuldades de relações entre pessoas que foram criadas juntas e tiveram experiências similares em seus primeiros anos.
Elas aprenderam com os pais valores e lições semelhantes, mas apresentam grandes diferenças em seus gostos e tendências.
Alguns irmãos, tão logo atingem a idade adulta, deliberadamente se afastam dos demais.
Outros, mesmo permanecendo em contato, estão em constantes atritos.
A razão dessa dificuldade de relacionamento é explicada pelo Espiritismo.
Ele esclarece que existem duas espécies de família, a material e a espiritual.
A família material é estabelecida pelos laços sangüíneos.
A família espiritual decorre exclusivamente de afinidade e de comunhão de idéias e valores.
O parentesco corporal é estabelecido a partir da necessidade de aprendizado e de refazimento de erros do passado.
A parentela corporal pode ou não ser composta de Espíritos afins, ditos parentes espirituais.
A parentela espiritual é facilmente identificável.
São as pessoas que se buscam e têm prazer na companhia umas das outras.
Elas têm valores em comum e seu relacionamento é tranqüilo e prazeroso.
Se dois irmãos carnais têm genuína afinidade, eles sempre são grandes amigos.
As dificuldades surgem quando a vida reúne antigos desafetos no mesmo lar.
A convivência entre seres radicalmente diferentes e com certa dose de antipatia costuma ser explosiva.
Entretanto, a Sabedoria Divina jamais se equivoca.
Se ela providenciou essa reunião, é porque se trata de providência imprescindível à conquista da harmonia.
A Lei Divina estabelece o amor e a fraternidade entre os seres.
Quando alguns Espíritos não aprendem suas lições com facilidade, a vida providencia os meios necessários para que o aprendizado ocorra.
Por exemplo, dois cônjuges que se traem e infelicitam.
Eles podem aprender a lição de que a lealdade é um tesouro.
Também podem, a partir da ciência de sua própria fragilidade moral, ter compaixão do erro do outro.
Mas muitos que traem e vilipendiam se permitem odiar quem com eles faz o mesmo.
Esses por vezes renascem como irmãos, para que aprendam a se amar fraternalmente.
Embora esse convívio não seja fácil, ele corresponde a uma real necessidade espiritual.
Em inúmeros outros contextos, a Providência Divina reúne no mesmo lar Espíritos que se permitiram equívocos uns contra os outros.
A família é um poderoso instrumento para eliminar rancores seculares e viabilizar a transformação moral das criaturas.
Ciente dessa realidade valorizemos a nossa família!
DINAMICAS
28/02/2009
OBJETIVO: Refletir sobre o que é a Felicidade e como podemos buscá-la.
IDADE: 13 a 18 anos
MATERIAL: quadro-negro e giz
DINÂMICA:
Escreva no quadro a frase: O que te faz feliz?
Deixe que os alunos respondam aleatoriamente. Anote abaixo em tópicos algumas respostas.
Depois, escreva a frase: O que te faz infeliz?
Provavelmente eles irão levantar problemas externos, muitas vezes apontando pessoas específicas.
Para definir o que me faz feliz ou infeliz, precisamos entender a felicidade…
A nossa felicidade depende de quem? Ninguém além de nós mesmos.. Então por que dizemos que tais fatores externos me deixam feliz ou infeliz. Nós não podemos dar as rédeas para a nossa felicidade? Como podemos impor limites e usufruir da verdadeira felicidade?
Estas são questões que podem ser levantadas e explicadas durante a aula. Podemos falar sobre a definição de felicidade do Livro dos Espíritos e concluir que a felicidade depende única e exclusivamente de nós mesmos.
Você acha que um asssasino deve morrer?
18/05/2008
OBJETIVO: Demonstrar que a pena de morte é falha do ponto de vista do espiritismo.
IDADE: Alunos de 11 a 15 anos.
MATERIAL: Uma folha e um lápis para cada grupo (5 grupos)
JUSTIFICATIVA:
Neste final de semana eu levei uma aula pronta para a turma mas acabei não dando pois a aula se transformou nesta que contarei aqui. Enquanto esperávamos o AP que toca o violão para cantarmos no início das aulas, eu perguntei pra turma sobre a semana, o que eles contavam de novo. Faço isso com freqüência. Ninguém contou nada e eu perguntei sobre uma notícia que tenha chamado a atenção. Uma aluna citou o caso Isabella. Logo depois um aluno falou baixinho: “Tem que cortar a cabeça do pai”. Foi quando percebi que precisava mudar o curso da aula e abordar este tema.
DINÂMICA:
Faça a pergunta para a turma toda: “Um assassino deve morrer?” (A aula falará da pena de morte e principalmente da opinião tola que temos de que um assassino tem que morrer.)
Para facilitar a linha de raciocínio, cite um caso da atualidade que eles estejam acompanhando. (não seja ingênuo, infelizmente as crianças acompanham isso hoje em dia).
Alguns alunos responderão a pergunta dizendo que sim, o assassino merece morrer e outros que não, não devemos punir com a morte.
Separe os alunos em grupos com afinidade na resposta. Se possível, dois grupos que acham que sim para o lado direito da turma e dois grupos que acham que não para o lado esquerdo.
Diga que eles participarão de um debate. Peça para que conversem entre si para um entender por que o outro também tem a mesma opinião e para que eles elaborem três perguntas para o grupo que tem opinião diferente.
Será necessário ajudá-los nas perguntas e não tem jeito,você terá que ajudar com perguntas para os que escolheram sim, um assassino deve morrer, afinal foi a escolha deles.
Abaixo vão algumas sugestões:
Perguntas para o grupo que respondeu sim fazer para o grupo que respondeu não. Estas perguntas tem argumentação fraca que serão “quebradas” no final da aula.
1) Se você fosse a mãe da filha asassinada, não iria querer que o assassino morresse também?
2) Você não acha que a justiça tem que ser feita?
3) Você não acha que ele merece morrer por ter matado uma pessoa inocente?
Perguntas para o grupo que respondeu não fazer para o grupo que respondeu sim. Estas perguntas vão embasar a conclusão final.
1) Você acha que alguém merece morrer?
2) Se fosse você mesmo ou um parente próximo, você aceitaria que o matasse por um erro cometido?
3) A justiça não pode ser feita com uma prisão ao invés de morte?
Monte um esquema para um grupo perguntar para o outro com direito a resposta e incite a discussão. o ponto mais importante é fazer com que eles pensem em argumentos para justificar a escolha. Diga que é como se eles quisessem convencer o outro a mudar de opinião, facilitará o entendimento do objetivo do debate.
Ao final de toda a discussão, peça um tempo para concluir. Fale sobre a pena de morte do ponto de vista do espiritismo e levantes os seguintes aspectos:
· Ninguém merece morrer;
· Ninguém vem ao mundo para matar alguém, então não pode fazer parte do processo a pena de morte;
· A justiça de Deus atua independente da justiça do homem;
· Um bandido morto tem mais liberdade para atuar, pois desencarnado tem mais liberdade para influenciar as pessoas
· Ao ser morto, o assassino ficará com mais raiva e isso poderá causar mais problemas para as próximas encarnações;
· A morte não vai ajudar no crescimento do assassino, na verdade só irá atrapalhar mais;
· A pena de morte devolve na mesma moeda o erro do assassino. Devemos mostrar a outra face como disse Jesus;
Alguns alunos vão até mudar de opinião, mas não se preocupe com isso, pois o obejtivo não é esse. Não devemos nos preocupar em tentar mudar a opinião dos que pensam que um assassino deve morrer. O objetivo é deixar o material para a reflexão. Com certeza eles sairão da aula pelo menos conhecendo o outro lado da moeda que provavelmente nem conheciam antes.
12/04/2008
OBJETIVO: Levar o aluno à percepção de que somos espíritos imortais e que estamos encarnados como homens neste momento.
IDADE: Alunos de 11 a 15 anos.
MATERIAL: Uma folha e um lápis para cada aluno e pilot para quadro branco ou giz.
DINÂMICA:
Antes de dar qualquer explicação, coloque no quadro a pergunta: Quem somos nós?
Sem deixar que eles falem, e sem dar nenhuma explicação, dê uma folha para cada aluno e peça para que eles façam um desenho sobre este tema.
Alguns irão desenhar o corpo humano, outros irão desenhar um espírito, pode ser que alguns desenhem já o que querem ser ou o que fazem atualmente, como por exemplo um surfista ou um médico.
Após todos terem terminado, peça para que eles expliquem o desenho e mostrem para a turma, um a um. Conforme eles forem mostrando vá perguntando o por quê e vá conduzindo uma linha de raciocínio para que eles deduzam que somos espíritos encarnados.
A partir deste momento você terá abertura para falar sobre diversos temas. Uma sugestão é discorrer sobre a evolução dos seres e dizer que formos criados simples e ignorantes e estamos em constante evolução. Criados simples, na estrutura e ignorantes na inteligência. Todos nós fomos criados para sermos felizes. No princípio não tínhamos inteligência, éramos apenas princípio inteligente e habitávamos o reino mineral, depois passamos para o reino vegetal, para depois o animal até chegarmos a seres humanos.
Você pode perguntar: Em que momento viramos espírito?
Alguns responderão que será depois de humanos, pois tem a imagem de que viramos espíritos ao desencarnar, como se essa encarnação fosse a primeira como ser humano. Neste momento pode ser falado que nós estamos constantemente indo e voltando do plano espiritual mas que a todos momento somos espíritos, sendo que em planos diferentes.
Outra questão que pode ser abordada é que não existe um momento que o princípio inteligente vira espírito, de uma hora para a outra. O espírito como somos hoje é resultado de toda a evolução.
Estas são apenas sugestões, deixem seus comentários dizendo como aplicaram em suas aulas esta idéia!
Todo mundo, Alguém, Qualquer um, Ninguém
17/09/2007
OBJETIVO: conscientizar o grupo da necessidade de união, de cooperação ou de apoio; lembrar que somos todos herdeiros de nossas ações, de que tudo o que fazemos é resultado que será colhido para nós mesmos, nesta ou numa próxima encarnação.
MATERIAL: folhas de papel com o texto para serem distribuídos para os alunos para que eles possam fazer uma leitura individual e com calma.
COMO APLICAR: você pode iniciar solicitando uma ou mais tarefas de diferentes complexidades e observando como o grupo reage: se há cooperação, se há iniciativa, se os problemas são conversados e solucionados.
Em seguida distribua o texto. Ajude na leitura para que eles entendam quem são os personagens. Após um tempo para a leitura, converse com o grupo se uma das tarefas pedidas se encaixa na situação do texto, que situações vivenciamos semelhantes, como eles se sentem sendo um destes personagens e porque agimos assim.
TEXTO:
Esta é uma história sobre quatro pessoas: Todo mundo, Alguém, Qualquer um, Ninguém .
Havia um importante trabalho a ser feito e TODO MUNDO tinha certeza de ALGUÉM o faria.
QUALQUER UM poderia tê-lo feito, mas NINGUÉM o fez.
ALGUÉM zangou-se porque era um trabalho de TODO MUNDO.
TODO MUNDO pensou que QUALQUER UM poderia fazê-lo, mas NINGUÉM imaginou que ALGUÉM ou mesmo TODO MUNDO deixasse de fazê-lo.
Ao final, TODO MUNDO culpou ALGUÉM quando NINGUÉM fez o que QUALQUER UM poderia ter feito.
A partir de e-mail recebido; autor desconhecido.
NUNCA DESISTIR
Certo dia decidi dar-me por vencido. Renunciei ao meu trabalho, ás minhas relações, minha espiritualidade. Resolvi desistir até da minha vida. Dirigi-me ao bosque para ter uma conversa com Deus.
“Deus, eu disse: Poderia dar-me uma boa razão para eu não entregar os pontos?
Sua resposta me surpreendeu: _ Olha em redor. Está vendo a samambaia e o bambu?
Sim, estou vendo. Respondi.
Pois, bem. Quando Eu semeei as samambaias e o bambu, cuidei deles muito bem. Não lhes deixei faltar luz e água. A samambaia cresceu rapidamente. Seu verde brilhante cobria o solo. Porém, da semente do bambu nada saía. Apesar disso, eu não desisti do bambu. No segundo ano, a samambaia cresceu ainda mais brilhante e viçosa. E, novamente, da semente do bambu, nada apareceu. Mas eu não desisti do bambu.
No terceiro ano, no quarto a mesma coisa... Mas, eu não desisti.
Mas... No quinto ano um pequeno broto saiu da terra. Aparentemente, em comparação com a samambaia, era muito pequeno, até insignificante. Seis meses depois, o bambu cresceu mais de 50 metros de altura.
Ele ficara cinco anos afundando raízes. Aquelas raízes o tornaram forte e lhe deram o necessário para sobreviver. A nenhuma das minhas criaturas eu faria um desafio que elas não pudessem superar.
E olhando bem no íntimo disse: Sabes que durante todo esse tempo em que vens lutando, na verdade estavas criando raízes?
Eu jamais desistir do bambu e jamais desistiria de ti.Não te compares com outros.
O bambu foi criado com a finalidade diferente da samambaia, mas ambos eram necessários para fazer do bosque um lugar bonito.
Teu tempo vai chegar. Disse-me Deus. Cresceras muito.
Quanto tenho de crescer? Perguntei. Tão alto como o bambu. Foi à resposta.
E eu deduzi: Tão alto quanto eu puder e necessitar!
Espero que estas palavras possam ajudar-te a entender que Deus nunca desistirá de ti. Nunca te arrependas de um dia da tua vida. Os bons dias te dão felicidade. Os maus te dão experiência. Ambos são essenciais para a vida.
A felicidade te faz doce. Os problemas te mantêm forte.
As dores te mantêm humano. As quedas te mantêm humilde.
O bom êxito te mantém brilhante. Mas, só Deus te mantém caminhando.
NECESSIDADE DA MEDITAÇÃO
A meditação é recurso valioso para uma existência sadia e tranqüila.
Você medita?
Caso sua resposta tenha sido não, é sempre tempo de começar.
Através dela o homem adquire o conhecimento de si mesmo, penetrando na sua realidade íntima e descobrindo recursos que nele dormem inexplorados.
Meditar significa reunir os fragmentos da emoção num todo harmonioso que elimina as fobias e ansiedades, liberando os sentimentos que aprisionam o indivíduo, impossibilitando-lhe o avanço para o progresso.
As pressões e excitações do mundo agitado e competitivo, bem como as insatisfações e rebeldias íntimas, geram um campo de conflito na personalidade.
Esse campo de conflito termina por enfermar o indivíduo que se sente desajustado.
A meditação propõe a terapia de refazimento, conduzindo-o aos valores realmente legítimos pelos quais deve lutar.
Não se faz necessária uma alienação da sociedade. Tampouco a busca de fórmulas ou de práticas místicas ou a imposição de novos hábitos em substituição dos anteriores.
Algumas instruções singelas são úteis para quem deseje renovar as energias, reoxigenar as células da alma e revigorar as disposições otimistas.
A respiração calma e profunda, em ritmo tranqüilo, é fator essencial para o exercício da meditação.
Logo após, o relaxamento dos músculos, eliminando os pontos de tensão nos espaços físicos e mentais, mediante a expulsão da ansiedade e da falta de confiança.
Em seguida, manter-se sereno, imóvel quanto possível, fixando a mente em algo belo, superior e dinâmico. Algo como o ideal de felicidade, além dos limites e das impressões objetivas.
Esse esforço torna-se uma valiosa tentativa de compreender a vida, descobrir o significado da existência, da natureza humana e da própria mente.
Por esse processo, há uma identificação entre a criatura e o Criador, compreendendo-se, então, quem somos, por que e para que se vive.
Esse momento não deve ser interrogação do intelecto. É de silêncio.
Não se trata de fugir da realidade objetiva, mas de superá-la.
Não se persegue um alvo à frente. Antes, se harmoniza o todo.
O indivíduo, na sua totalidade, medita, realiza-se, libera-se da matéria, penetrando na faixa do mundo extrafísico.
* * *
Crie o hábito da meditação, após as fadigas.
Reserve alguns minutos ao dia para a meditação, para a paz que renova para outras lutas.
Terminado o seu refazimento, ore e agradeça a Deus a bênção da vida, permanecendo disposto para a conquista dos degraus de ascensão que deve galgar com otimismo e vigor.
Redação do Momento Espírita com base no cap. 16 do livro Alegria de viver, pelo Espírito Joanna de Angelis, psicografia de Divaldo Pereira Franco, ed. Leal.
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ATA CONCEITO Ata é um “documento de registro” no qual se resumem reuniões e assembléias de entidades públicas ou particulares dele constan...
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AULA - LEI DE REPRODUÇÃO ( PARA OS MENORES) Objetivo informativo: Informar a criança que a lei de reprodução é uma lei natural, ou seja,...
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EVANGELIZAÇÃO INFANTIL- Há muitas moradas na casa do Pai · Turma: 1º. Ciclo · Assunto: ...