Aqueles que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós.
domingo, 15 de setembro de 2019
sexta-feira, 13 de setembro de 2019
O que é a Paixão de Cristo
A Paixão de Cristo é a narrativa do Calvário de Jesus desde o momento em que Ele é preso no Monte da Oliveiras, após a realização da ceia com os apóstolos, até a sua morte n cruz.
Na mesma noite em que é preso sob a ordem de Caifás (o sumo sacerdote e maior autoridade do povo judeu) é julgado de forma sumária pelo sinédrio, conselho dos anciões e suprema corte judaica.
Acusado de blasfêmia por se apresentar como o Rei de Israel, Jesus é condenado á morte.
Como a região da Judéia estava sob o domínio do Império Romano, caberia a Pôncio Pilatos, a autoridade máxima romana na região, aplicar a punição.
Pilatos, em função da proximidade da Páscoa, ofereceu a possibilidade de suspensão da condenação de Jesus, mas a multidão que estava no local incitada pelos sacerdotes preferiu que a liberdade fosse dada a Barrabás, um ladrão e assassino também condenado à morte.
A partir da sentença proferida de forma definitiva por Pilatos, Jesus teria passado pelos flagelos que os romanos impunham aos condenados. Entre eles, ser açoitado.
Mas os eventos da Semana Santa nos trás à memória outros acontecimentos importantes em torno da paixão de Cristo.
Eles começam no domingo de Ramos: Que relembra a chegada de Jesus a Jerusalém, na mesma semana da Páscoa Judaica.
Para receber Jesus, que vinha da Galileia o povo teria cortado ramos de árvores e folhas de palmeiras para forrar o chão onde Ele tería passado montado num jumento.Também segurando folhas de palmeiras, parte da população de Jerusalém o teria saudado como rei dos judeus, filho do rei Davi e messias.
Tal recepção teria feito com que sacerdotes e autoridades locais vissem em Jesus uma ameaça ao seu poder.
Nesse mesmo domingo, ao chegar ao templo sagrado, Jesus tería se indignado com a presença de mercadores no local.
A semana da Páscoa judaica levava milhares de pessoas a Jerusalém e ao templo, onde faziam suas oferendas e rituais junto aos altares sagrados.Era uma oportunidade de ouro para os mercadores fazerem seus negócios.
Mas Jesus os teria considerados profanadores e procurou afasta-los dali. A Semana Santa, que começa com o domingo de Ramos e tem na sexta-feira Santa a celebração da Paixão de Cristo, encerra-se com o domingo de Páscoa, que relembra o que teria sido a ressurreição de Jesus Cristo.
A Paixão de Cristo é principalmente essa passagem das últimas horas da vida de Jesus, da última ceia até a morte na cruz.
Os últimos cinco dias que Jesus Cristo passou antes da crucificação foram emocionantes. Tanto para Ele como para seus seguidores. A entrada triunfal dele em Jerusalém na semana da Páscoa judaica, os tumultos que sua presença causou ao redor do Templo Sagrado, as alterações com os fariseus, a última ceia, a traição, a prisão, o julgamento, a flagelação e a crucificação, tudo foi muito rápido, avassalador, compondo os atos do Drama da Paixão, episódio trágico até hoje representado no mundo pelas comunidades cristãs.
A Paixão de Cristo é a narrativa do Calvário de Jesus desde o momento em que Ele é preso no Monte da Oliveiras, após a realização da ceia com os apóstolos, até a sua morte n cruz.
Na mesma noite em que é preso sob a ordem de Caifás (o sumo sacerdote e maior autoridade do povo judeu) é julgado de forma sumária pelo sinédrio, conselho dos anciões e suprema corte judaica.
Acusado de blasfêmia por se apresentar como o Rei de Israel, Jesus é condenado á morte.
Como a região da Judéia estava sob o domínio do Império Romano, caberia a Pôncio Pilatos, a autoridade máxima romana na região, aplicar a punição.
Pilatos, em função da proximidade da Páscoa, ofereceu a possibilidade de suspensão da condenação de Jesus, mas a multidão que estava no local incitada pelos sacerdotes preferiu que a liberdade fosse dada a Barrabás, um ladrão e assassino também condenado à morte.
A partir da sentença proferida de forma definitiva por Pilatos, Jesus teria passado pelos flagelos que os romanos impunham aos condenados. Entre eles, ser açoitado.
Mas os eventos da Semana Santa nos trás à memória outros acontecimentos importantes em torno da paixão de Cristo.
Eles começam no domingo de Ramos: Que relembra a chegada de Jesus a Jerusalém, na mesma semana da Páscoa Judaica.
Para receber Jesus, que vinha da Galileia o povo teria cortado ramos de árvores e folhas de palmeiras para forrar o chão onde Ele tería passado montado num jumento.Também segurando folhas de palmeiras, parte da população de Jerusalém o teria saudado como rei dos judeus, filho do rei Davi e messias.
Tal recepção teria feito com que sacerdotes e autoridades locais vissem em Jesus uma ameaça ao seu poder.
Nesse mesmo domingo, ao chegar ao templo sagrado, Jesus tería se indignado com a presença de mercadores no local.
A semana da Páscoa judaica levava milhares de pessoas a Jerusalém e ao templo, onde faziam suas oferendas e rituais junto aos altares sagrados.Era uma oportunidade de ouro para os mercadores fazerem seus negócios.
Mas Jesus os teria considerados profanadores e procurou afasta-los dali. A Semana Santa, que começa com o domingo de Ramos e tem na sexta-feira Santa a celebração da Paixão de Cristo, encerra-se com o domingo de Páscoa, que relembra o que teria sido a ressurreição de Jesus Cristo.
A Paixão de Cristo é principalmente essa passagem das últimas horas da vida de Jesus, da última ceia até a morte na cruz.
Os últimos cinco dias que Jesus Cristo passou antes da crucificação foram emocionantes. Tanto para Ele como para seus seguidores. A entrada triunfal dele em Jerusalém na semana da Páscoa judaica, os tumultos que sua presença causou ao redor do Templo Sagrado, as alterações com os fariseus, a última ceia, a traição, a prisão, o julgamento, a flagelação e a crucificação, tudo foi muito rápido, avassalador, compondo os atos do Drama da Paixão, episódio trágico até hoje representado no mundo pelas comunidades cristãs.
sexta-feira, 6 de setembro de 2019
Do poeta e escritor gaúcho Mário Quintana, encontramos uma preciosidade que fala sobre algo muito simples: O laço.
Escreveu ele: Eu nunca tinha reparado como é curioso um laço... Uma fita... Dando voltas.Enrosca-se, mas não se embola. Vira, revira, circula e pronto: está dado o laço.
É assim que é o abraço: coração com coração, tudo isso cercado de braço.
É assim que é o laço: um abraço no presente, no cabelo, no vestido, em qualquer coisa onde o faço.
E quando puxo uma ponta, o que é que acontece? Vai escorregando... Devagarzinho, desmancha, desfaz o abraço.
Solta o presente, o cabelo, fica solto no vestido.
E, na fita, que curioso, não faltou nem um pedaço.
Ah, então, é assim o amor, a amizade.
Tudo que é sentimento. Como um pedaço de fita.
Enrosca, segura um pouquinho, mas pode se desfazer a qualquer hora, deixando livre as duas bandas do laço.
Por isso é que se diz: laço afetivo, laço de amizade.
E quando alguém briga, então se diz: romperam-se os laços.
E saem as duas partes, igual meus pedaços de fita, sem perder nenhum pedaço.
Então o amor e a amizade são isso...
Não prendem, não escravizam, não apertam, não sufocam.
Porque quando vira nó, já deixou de ser um laço!
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